Crônica ABNER - sessão 6
Noite de julgamento.
A noite inicia com o Kennedy acordando em sua cama e descobrindo que as suas duas servas desobedientes, estão dormindo com ele apesar de suas ordens de não se aproximarem durante o dia.
Kennedy se levanta e faz sua higiene noturna Inicial acende a luz e oprime as duas dando a entender que as mataria se elas continuassem a desobedecer suas ordens as duas ficam acuadas e ele sai do quarto como se nada tivesse acontecido.
Kennedy Saindo do quarto encontra Dember, seu fiel segurança e o confronta pelo risco que correu, caso uma das duas mulheres, que fazem parte do seu rebanho, não seguirem as regras sobre a luz solar. Kennedy poderia vir a morrer. Explicou que ele é a quem Kennedy confia seu próprio sono. Mais uma vez Dember falhou, quando se trata das duas meninas. Após resolver essa questão, sentou tranquilamente para ler seu jornal.
Enquanto isso, em outra parte da cidade, Oscuro acorda percebendo que a luz do seu quarto alugado, na pensão do velho senhorio, está acesa. Se Levanta calmamente descobrindo que Salvatore está no quarto.
Salvatore é um lacaio e assessor pessoal de Lucinda, uma das Vampiras Lasombra mais importantes da camarilla. Salvatore cumprimenta o vampiro e entrega a ele uma carta, que contém o endereço e o horário do encontro com a própria Lucinda, pois entregará o presente prometido para Claire, pessoalmente para Oscuro. Salvatore avisa ao vampiro, que seria melhor substituir as trancas, pois foi muito fácil entrar no seu refúgio.
Oscuro, depois de Salvatore sair de seu refúgio, se arruma com o propósito de pegar o objeto místico que havia comprado à custa de seu sangue com a velha chinesa da loja de medicina tradicional.
Enquanto lê seu jornal. Kennedy recebe uma ligação de um juiz, contato dele no judiciário de Chicago. A conversa foi breve e leve. Juíz Rutherford, explica que seu sobrinho foi para o Washington, para assumir um pequeno cargo na promotoria local e pede para Kennedy recebê-lo. Explica que apesar de novo, seu sobrinho é muito promissor e de acordo com os negócios que Kennedy e o juiz Rutherford mantêm em Chicago poderia ser de interesse de Kennedy fazer o mesmo tipo de negociação com seu sobrinho.
Kennedy demonstrou extremo interesse e afirma que irá recebê-lo assim que possível já que Rutherford explicou que o rapaz ainda viajaria para Washington.
Após se despedir de Rutherford Kennedy desliga o telefone e confere o horário com Denver, Jaque nesta noite os ventro fariam sua reunião de extrema importância onde Kennedy representará a Catarina White sua mentora e ele ficará ciente dos negócios dos Ventrues locais. Dada a magnitude de importância desta reunião Kennedy não pode se dar o luxo de se atrasar Confere o convite e confirma que o horário das 9 horas da noite deste dia nas proximidades da Fronteira de Washington a norte com bairro Kennedy ainda não visitou. Kennedy orienta a alimentar as duas mulheres do seu rebanho com o que elas quiserem enquanto ele se arruma antes de ir para reunião ele passará no restaurante.
O caminho já conhecido por Oscuro, até a loja, pareceu ser muito mais curto do que o de costume. A velha Gao o esperava, depois do vampiro entrar na loja, ela exibe uma caixa de madeira ornada, abre mostrando um colar de prata com uma medalha com muitos símbolos incrustados. O Lasombra, estudioso de ocultismo, reconheceu símbolos sumérios de mente e distância, mas todos os outros símbolos não tinham interpretação para ele.
A chinesa explica que o colar precisa ser ativado ficando um dia imerso em sangue vampírico. Após "carregado" o usuário usando as palavras místicas corretas toca o colar, fala o nome do destinatário e fala uma mensagem breve. Um espírito irá até o destinatário e enviará a mensagem.
O pagamento pelo item é encher um balde, o qual o vampiro faz de pronto. O balde é coberto por uma pele fina e bem esticada com um furo no centro onde o vampiro verte seu sangue que derrama demoradamente pelo corte que ele fez no próprio pulso com seus dentes. Quando o balde fica cheio o furo na pele que o cobre se fecha misticamente, assim como o corte do vampiro se fecha quando ele lambe a ferida.
Os dois, satisfeitos pela transação, pedem mutuamente sigilo sobre o conhecimento um do outro para evitarem problemas futuros e sai da loja levando a caixa.
Logo depois que o carro de Kennedy sair do hotel na direção de seu restaurante o carro de Hoover estaciona. O algoz ventrue ganha o Hall principal do hotel e se encaminha para o restaurante em busca do Xerife dos vampiros de Washington DC e dono do estabelecimento, Walter Sheppard, com objetivo de irem juntos para a reunião mensal dos Ventrue, mas algo lhe surpreende.
O aparente pacato e muitas vezes indiferente xerife o recebe com ânimo de urgência, passa por Robert sem cumprimentos, pedindo para ser seguido rapidamente. Já no carro o Vampiro ancião informa para Hoover o motivo.
Claer descobriu que Lana Parker, a anciã Brujah, pretendia atentar contra os ventrue durante a reunião usando um acordo com anarquistas de fora da cidade. Como a Princesa descobriu a tempo e evitou um possível desastre, o Xerife não sabe dizer, mas Claer irá confrontar Lana antes da reunião e precisa dos dois como apoio tático caso as coisas saiam do controle. O encontro será no território de Lana, Anacóstia.
Robert ficou apreensivo, apesar de experiente, caçando vampiros desgarrados antes que quebrem a máscara ou lutando contra o Sabá, nunca havia visto de perto um confronto desse tipo entre anciões da camarilla. Neste caso em território inimigo.
Algum tempo depois eles atravessaram a ponte sobre o rio anacóstia, pegaram um retorno para o parque em sua margem. Ali no ponto de encontro havia 3 carro pretos parados, Claer estava entre os carros dando instruções para cinco homens bem vestidos, mas com cara de poucos amigos.
O xerife e o algoz estacionaram e depois de desembarcar se dirigiram para sua lider. Ela por sua vez dispensou os outros cinco e instruiu os dois recém chegados friamente com poucas palavras.
“Nós entraremos e deixem que eu fale, não devem agir antes deles. Entenderam? Estejam preparados para Reagir, mas não façam nada antes deles! Isso é uma ordem. Seguiremos em comboio até onde sei que vamos encontrala.”
Ela os dispensou com um gesto com a cabeça, todos foram para seus respectivos carros e o comboio de 4 carros seguiu para o destino. Não demorou para Chegarem a frente de uma casa grande e robusta, mas decrépita por falta de manutenção em uma rua residencial humilde. Na fachada do segundo andar há uma faixa preta escrito com tinta branca “BLACK PANTHERS”. Na frente da porta de entrada 5 homens negros, alguns com jaquetas de couro e boina e um portando uma espingarda cano duplo cerrado, observaram os carros se aproximarem e pararem próximo da casa. Eles encararam com resmungos e expressão de desgosto quando uma mulher alta (Claer Miller) e dois homens (O Xerife e o Algoz), brancos e bem vestidos desceram dos carros e caminharam até eles.
“E ae branquelos, vocês estão perdidos? Tem nada aqui pra vocês dois! Mas se a dama quiser companhia para a noite, eu não ligo de ignorar essa falta de cor e te fazer feliz de verdade, morô?”
A princesa manteve a classe ignorando os olhos maliciosos dos cinco e exigiu a presença de Lana, deixando os homens confusos. Não foi difícil convencê-los com de irem buscar a Ancião Brujah, mesmo ficando claro que aqueles homens ignoravam quem era Lana e os três "branquelos" à sua frente, os três vampiros mais poderosos da cidade de Washington DC aguardaram pacientemente.
Dentro de instantes o homem que havia entrado para chamar Lana, voltou e deixou que os vampiros entrassem, levando-os para um galpão no quintal traseiro da casa. Ao passarem por dentro da casa, viram pelo menos quinze pessoas entre homens e mulheres, que paravam o que estavam fazendo para encarar as visitas indesejadas, alguns visivelmente armados.
No galpão, Lana dispensou o homem que guiou os recém-chegados até ali e ordenou que não fossem perturbados de maneira nenhuma, depois recebeu de modo debochado os três.
Claer foi direta ao assunto, Contou que sabia do plano de Lana, explicou que havia interceptado os anarquistas. A anciã brujah foi pega de surpresa e tentou negar, mas a princesa era contundente nas palavras não dando chance para negativas, contou detalhadamente todos os passos de Lana fazendo com que esta não pudesse sustentar a mentira. Os ânimos se alteraram, Claer disse que já bastava de relevar todos os ataques que recebera de Lana e esta ficou com um sorriso no rosto, se divertindo com o abalo que causou na princesa.
Lana como uma brujah devotada à causa, pretende mudar o sistema de dentro para fora. Para isso quer assumir como príncipe na cidade de Washington DC, sede do poder humano ocidental dominada pela representação de ditadura social e hierárquica nociva, fomentado pelos Ventrue a séculos. Nada lhe daria mais prazer que derrubar um Ventrue de sua posição de destaque. Um acordo com os anarquistas seriam um modo de mostrar que além de estar mais preparada para fazer diplomacia com outros grupos, tornaria possível o diálogo dentro dos limites da cidade, o que a atual liderança, visivelmente abalada pelo acordo feito. Abalo desnecessário já que os anarquistas deram sua palavra que não mataria ninguém, somente faria com que os ventrues se sentissem inseguros o suficiente para deixarem a cidade.
Mas a anciã Brujah ganharia mais uma vez, independente dos planos serem falidos, esse fato a faria ser mais influente entre os brujah. Uma afronta deste tamanho é motivo para ser seguida por muitos e logo a cidade estaria cheio de brujah, sendo impossível de Claer controlar a cidade. E como bem sabia como nenhum dos ventrue morreu logo, Claer não mataria uma anciã Brujah por uma possibilidade. Caso Claer o fizesse, anarquistas e Brujah de todos os EUA ficariam sabendo e em menos de um mês Claer teria o mesmo destino. Lana ganharia mais uma vez. A princesa é inteligente o suficiente para querer este fim.
Claer parou de falar por um tempo ainda tomada de fúria, contemplando a expressão de superioridade de Lana. quando algo sobrenatural aconteceu, surgida do nada, uma bolsa aparece em pleno ar e é arremessada contra Lana caindo aberta perto dos seus pés. Dentro dela, duas cabeças, esfumaçando lentamente com a pele virando pó, tinham ainda rostos conhecidos por Lana. As faces dos seus aliados anarquistas, distorcidos pela expressão de dor e horror, olhando para ela de dentro da bolsa, foi um choque para Lana. Ela acreditava que eles tinham fugido antes que Claer os pegasse.
Lana urrou em descontrole e Claer se preparou para o combate. As duas se engalfinharam como duas leoas. As vampiras de mais de um século de não vida, silvaram uma para outra com presas a mostra e socos e chutes foram trocados.
O Xerife e o Algoz ainda espantados pela bolsa que apareceu magicamente, não tiveram tempo para raciocinar e sacaram suas armas no intuito de proteger a princesa. Hoover preocupado com a intervenção dos humanos se virou para a porta do galpão, mas em vez de humanos algo muito pior corria em toda velocidade na sua direção. Stephen Rogers, o algoz brujah vinha para o combate. Hoover ia atirar, mas a disciplina rapidez ativada por Rogers o permitiu interromper o movimento da mão de Hoover além de acerta-lo com alguns golpes. Apesar da fortitude e conhecimento em combate, a vida militar não lhe prepara para enfrentar um brujah pugilista. Sheppard Tentou ajudar, levantou sua arma na direção do Brujah acelerado, não atirou de primeira para não acertar Hoover. Quando teve uma boa mira para atirar, foi arremessado ao chão. O corpo de Claer foi arremessado por lana como uma saca de grãos. Antes que os dois pudessem levantar Lana estava sobre eles golpeando brutalmente.
Em meio a confusão de socos e chutes, uma voz forte e ríspida retumba no velho galpão.
“PAREEEMMM!”
Os cinco vampiros ficam assustados e desviando a atenção do combate veem dois indivíduos que não estavam lá até instantes e apareceram no meio do galpão. Um homem careca enorme, portando uma cicatriz em sua testa e expressão dura foi quem gritou com sotaque europeu esquisito e Um homem alto com tapaolho. Ambos brancos, pálidos como neve, ficando claro que também eram vampiros.
Lana não pode se controlar, em meio ao combate foi tomada pelo frenesi. Rogers ficou paralizado, como se dominado pela voz do vampiro desconhecido.
A anciã brujah, enfurecida, precisou ser contida pela princesa, o Xerife, o Algoz e o Vampiro de tapa olho. O vampiro careca discutiu com a princesa em alguma língua, desconhecida para os demais. Lana ainda se debatia tentando morder a todo custo, enquanto Rogers era o único a não se mover ainda paralizado.
O careca desconhecido, passou a ignorar as frases ríspidas com palavras desconhecidas ditas por Claer que estava no chão junto com os outros três vampiros tentando conter Lana. Ele abaixa, segura o cabelo da anciã que se debatia e canta uma melodia estranha. Nitidamente Lana vai perdendo as forças e em instantes ela parece dormir de olhos abertos. Sem nenhuma outra palavra, o careca e o de tapa olho Somem em plenas vistas como se nunca estivessem ali.
Enquanto isso Richard Kennedy chega de carro no endereço da reunião. Uma mansão no subúrbio, depois dos limites norte de Washington DC. Alguns seguranças armados e uma mulher branca de cabelos negros, usando um vestido vermelho fazem a recepção dele.
Kennedy chegou quinze minutos adiantado e ficou decepcionado ao descobrir ser o primeiro a chegar.
O vampiro esperou pacientemente, somente no exato momento marcado para o início da reunião, mais um vampiro chegou. Uma vampira que ele não conhecia, ela se apresentou como Alana Trent, neófita Ventrue que reside a pouco tempo na cidade. Conversaram para matar o tempo até que vinte minutos atrasado o terceiro Ventrue chega ao local, Alister Redford ancião Ventrue.
Em outra parte da cidade,
oscuro o vampiro lasombra, chega ao ponto de encontro com Lucinda, um prédio abandonado em uma rua sem movimento de trânsito, onde o vampiro pôde contar pelo menos cinco desabrigados perambulando.
No terceiro andar Lucinda o esperava e foi direto ao assunto, mostrou a maleta preta a ele, habilmente girou a combinação analógica de segurança da maleta abrindo esta. O ambiente sem iluminação recebeu uma branda luminescência azulada. Oscuro viu dentro da maleta, forrada com espuma cinza, um frasco de vidro grosso, com um líquido espesso azul que emitia a luminescência.
Lucinda explicou que esse sangue azulado foi encontrado em um quartel general da ordem de São Leopoldo na Espanha. Segundo ela, mesmo certos de um morte dolorosa cheia de horrores os monges encarregados de proteger este líquido (sangue azul) fizeram de tudo para protegê-lo.
Algo frágil, mas de valor inestimável, que agora será presenteado aos ventrue (por meio de Claer) em nome de uma aliança duradoura dentro da Camarilla.
O neófito lasombra ficou receoso, mas ciente da importância de sua missão. Lucinda explicou que não quis chamar a atenção de possíveis inimigos e omitiu sua presença na cidade, quebrando a tradição do domínio, mas informou que sairia da cidade em breve, certa de que não será notada. Os dois se despediram e oscuro ganhou a noite carregando um colar místico e um sangue azul desconhecido, temeroso de ser atacado na próxima esquina.
Em Anacóstia,
Claer e seus protetores saem do QG dos Black Panthers com o uso da disciplina dominação e presença evitando confronto com os Seguidores da Anciã Brujah. Rogers seguiu sem questionar ou reagir, ainda estranho depois da aparição dos vampiros que estavam ofuscados e Lana que agora estava vencida e cabisbaixa entrou no carro junto com o Algoz e o Xerife, o conflito precisava continuar em outro lugar para evitar problemas com a máscara.
Rodaram a cidade até chegaram a uma fábrica fechada, com placas de vende-se em várias partes perímetro limitado por uma cerca de alambrado. Os quatro carros pararam no pátio frio e vazio, os vampiros seguiram para dentro do salão das máquinas que agora estava desértico, fazendo eco com os passos dos cinco.
Claer iniciou o julgamento lembrando a réu, Lana Parker, todos os seus crimes recentes contra a Camarilla local: Aliança com o inimigo, ameaça aos vampiros da cidade, traição contra a Princesa além de algumas afrontas e delitos pequenos, anteriormente relevados. Como sentença, Lana teria que escolher entre a morte de todos os integrantes de seu grupo dos Black Panthers ou a morte de Stephens Rogers, sua prole. A anciã Brujah protestou inutilmente, diante dos olhares inflexíveis da lei Vampírica da cidade representado ali por Claer Miller, Walter Sheppard e Robert Hoover. Não tendo outra saída, Lana Parker apesar de destruída por dentro fez a sua escolha e com um beijo na testa se despediu de Rogers que ainda estava em estado quase catatônico após o evento do combate. Debilmente Rogers encarava sua mentora e não percebeu a aproximação da Princesa por trás dele. Ela o segurou pelo cabelo e pelo braço, cravando fundo seus dentes no pescoço do vampiro, que tremeu de dor e agonia. Ele só conseguiu gritar de dor depois que a princesa arrancou um naco de carne do seu pescoço e cuspiu para o lado. A segunda mordida foi ainda mais rápida,
deixando as vertebras a mostra, quando o segundo pedaço de carne ainda maior foi puxado pelos dentes de sua voraz assassina. Após a terceira mordida a cabeça dele foi separada do corpo sendo puxada com brutalidade, fazendo ressoar o som de peles e músculos arrebentando e voar sangue em várias direções. Lana tremeu com o baque surdo do corpo de Rogers encontrando o chão.
Claer estava em estase e Hoover viu isso em seus olhos, quando a princesa deu as costas para Lana saindo do local. Seu rosto, braços e roupa empapados de sangue da sua vítima davam um ar demoníaco para a líder dos vampiros da cidade.
Hoover observou o Xerife se aproximar de Lana com ar de compaixão, enquanto a anciã brujah de ajoelhava diante do corpo morto de sua cria. O algoz deixou os dois conversarem em particular e saiu logo em seguida da princesa. Depois que Sheppard retornou ao grupo deixando Lana sozinha o comboio de quatro carro partiu para outro local, um dos refúgios de Claer. Quase meia hora depois, a princesa com outros trajes e lavado dos vestígios de sua justiça. Foram para a reunião dos Ventrue que correu normalmente, apesar da uma hora e meia de atraso.
O resto da noite foi como o de costume e nenhuma palavra foi dita sobre o ocorrido, conforme Claer Miller a princesa e assassina de Stephen Rogers, punido pelos atos de sua mentora, orientou
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