sábado, 4 de junho de 2016

Vampiros NY/DC - Caçada Sabá - parte VII


Ritual de iniciação Sabá Parte 7 capitulo 2


Danny acordou, seu corpo doía, uma grande pressão sobre seu corpo, tentou abrir os olhos e eles foram envidados por terra, tentou se mover e havia terra e segurando por todos os lados. DANNY fora enterrada. 


Os anciões fizeram uma emboscada, cercados e desarmados o grupo virou um alvo fácil, mas por que os anciões fariam isso? 

Danny conseguiu pensar em nada, apenas que seu peito devia ter umas 30 balas cravadas, a dor é aguda e paralisadora, assim ela começou a se curar usado o sangue que havia ingerido isso permitiu movimentos leves, mas a massa de terra sobre seu corpo exigia muita força e mesmo com a força sobrenatural da potência do seu sangue não foi nada fácil começar a cavar uma saída. Ela seu curou com o tempo, cansou,  não fisicamente, mas por mais que lutasse a superfície não chegava. Horas deveriam ter passado e todo o esforço continuou parecendo inútil,  até que a noção de tempo desaparecesse, foi quando um pensamento lhe veio a mente. Onde fui enterrada? Será dia lá fora? Danny parou novamente. Depois de um tempo usou sua força de vontade para se convencer que ficando parada nunca descobriria e ficar até o fim dos dias enterrada não era parte do seu plano. Até que sua mão encontrou  ar livre. 


O esforço não acabou ali e quando seu rosto estava livre viu os anciões que aplaudiram felizes, Danny foi enterrada assim como todos os outros dentro do galpão, ela foi a primeira a se desenterrar. Rurat deu um bolo de dinheiro para William Mautus, eles apostaram que iria sair primeiro e Mautus venceu. O tempo passou e Alexander foi o segundo, seguido de PaolaLyann foi o último e como prêmio de consolação Mary a anciã brujah lhe deu uma pancada com a  no crânio, a pá quebrou e Lyann voltou a ficar imóvel. 


Depois que todos estavam fora das covas o ritual foi completado com o ritual de valderie, o grupo bebeu do sangue dos anciões e uns dos outros, o ritual foi executado em uma panela de pressão, pelo tremere Mautus. 


Agora eles eram definitivamente do saba e poderiam dar prosseguimento ao plano, pois estavam preparados


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Parte 6


sábado, 28 de maio de 2016

Vampiros NY/DC - Caçada Sabá - parte VI


Ritual de passagem parte 6 Cap 2

Paola acordou inquieta. O rosto do último rapaz do qual ela havia se alimentado não saia da sua lembrança.  

Desde de que se transformara em vampiro muita coisa aconteceu, ficou escondida por noites sozinha pelo medo de uma princesa maligna, foi surrada como jamais imaginou ser possível, participou de um julgamento de vida ou morte, viu seu amor e transformador ser decapitado. 

Agora em Nova York as coisas estavam diferentes, em grupo e participando da algo maior, mas roubando sangue de desavisados. Sem sangue não vive mais, e Danny ensinou a não matar, beber um pouco só pra saciar, porém ontem acha que cruzou a linha. 
O jovem mordido desacordou, mas a fome é muito intensa,  e continuou bebendo. Tanisha não chamou a atenção dela como Danny faz e na verdade ficou rindo do temor de te-lo matado. 


O remorso é um inimigo perverso,  remexe as entranhas como uma diarreia,  mas não ha mada ali para por pra fora, aperta o coração com seu dedos gélidos e o faz rachar, e o corpo morto fica mais pesado do que se pode imaginar. 

Danny entrou no banheiro para se preparar pra caça e sacou a "bad" de Paola. Paola tentou explicar e foi """consolada""" por palavras de esquece isso, passou. E acabou não ajudando muito. Paola não foi caçar esta noite. 


O grupo partiu cada um para um lado com o objetivo de se alimentar e Paola não foi caçar.  

O grupo se encontrou horas depois, como haviam combinado, na frente do velho galpão para uma reunião com os anciões,  tudo estava muito quieto nas redondezas. Depois de entrarem e ver todo os anciões e aproximadamente 20 lacaios de Rurat armados e encapuzados dentro do galpão, Danny estranhou porque fecharam o portão com corrente e cadeados e as armas estavam com silenciadores. 


A palestra de Rurat não foi longa, ele reafirmou diversas coisa  falada antes e finalizou dizendo que agora o grupo seria um verdadeiro bando Sabá,  mas faltava uma coisa, dizendo isso virou de costas e saiu do centro da roda quando Danny viu o primeiro lacaio apontado a arma para ela, Danny ainda tentou reagir, porém foi alvejada por todos os lados, Alexander conjurou uma ilusão tirando algo do bolso que deu um forte flash de luz fazendo todo lugar pararem de atira, com essa oportunidade Paola sacou soa arma e mirou no príncipe Nicolaw, mas antes de efetuar os disparos foi jogada ao chão por Alexander com a intenção de protege-la dos disparos. Alexander foi suspenso no ar por uma força invisível, Lyann e Danny ja estavam desacordados no chão sangrando pelos ferimentos a bala, Paola se levantou e virou o novo alvo, Alexander resistiu aos disparos, ainda suspenso no ar sem poder se mover viu quando os anciões se uniram aos lacaios para surra-lo até desacordar. 


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Parte 5
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sábado, 21 de maio de 2016

Vampiros NY/DC - Caçada Sabá - parte V


Capitulo 2 parte 5

  As semanas passaram e reuniões com acionistas e equipes médicas foram necessárias, mas o resultado é incerto. As finanças do hospital parecem um buraco negro, o dinheiro só sai e as dívidas aumentam. As cirurgias estão sendo canceladas por que a infra estrutura deixa a desejar, a quantidade de equipamentos parados na engenharia clínica ditos sem concerto assustou a diretoria, assim como o estado motivacional dos colaboradores que estão comentando que o hospital vai fechar as portas, a visão da concorrência sobre o Hospital Maternidade São Emanuel é triunfante, pois a propaganda negativa do hospital eleva seus próprios hospitais. Cinco fornecedores nao estão fazendo mais entrega e o comercial disse que estará suspensa até que os pagamentos atrasado sejam confirmados.


Peter atacou primeiro os acionistas, em um jantar de negócios falou logo sobre mais investimentos, um capital mais robusto é necessario e apesar de o estado do hospital não ser vantajoso para nenhum investimento, quem dirá reinvestimento, nenhum deles se negou categoricamente a dispor mais recursos, porém também não afirmaram nada a favor .

Tantos problemas juntos que não dá dúvida de que bárbara desempenhou o seu melhor, mas sozinha é quase impossível abraçar todos os problemas e soluciona-los com o o mínimo de perdas. Júlio se empenhou em visar a qualidade de atendimento aos pacientes,  tentando aumentar a satisfação destes e prometeu ficar fora de confusão com outros médicos e Tábata com foco em diagnóstico precoce evitando agravamento de quadros clínicos, gastos com insumos com estadias prolongadas e aumentando a rotatividade do hospital.

Em duas semanas esse empenho não sutil efeito algum. Mesmo sabendo que era cedo demais para uma manifestação de melhora Peter decidiu buscar ajuda externa.

- Preciso de ajuda. Meu hospital está em crise e eu acredito que está prestes a falir. - disse ele, sabendo que esse pedido não iria acabar bem, pois era quase como vender a alma. Um caitiff que pede ajuda a um ventrue acaba por se tornar um lacaio, e não dura muito nos jogos de poder deles e o olhar desinteressado  deste ventrue em especial dizia ao coração do peter para sair correndo. O silêncio na sala durou muito tempo. - Eu preciso muito de ajudar, qualquer ajuda. - começou a suplicar.

- Eu faço,  QUALQUER COISA. - o olhar passou a demonstrar interre, quabdo peter pronunciou estas palavras.

- Qualquer coisa? - perguntou Claer Miller, ventrue, Príncipe de Washington DC, para Peter Lung.

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Parte 4
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sábado, 14 de maio de 2016

Vampiros NY/DC - Caçada Sabá - parte IV


Capítulo 2 parte 4



Bateram na porta do laboratório,  peter desacostumado a receber visitas olhou com estranhesa para a o vidro turvo da porta, pelo porte não era Tabata sua carnical, peter tirou as luvas e foi atender. BWV o justicar, magro, curvado e sorridente estava atrás da porta e estranhesa de peter aumentou principalmente porque um vulto escuro e disforme estava parado atrás do ancião.

Os dois vampiros se cumprimentaram e bwv entrou no laboratório acompanhado  do vulto que se moveu pelo laboratório independente do justicar.
- o que foi peter,  cheguei em ma hora? Me perdoe por não avisar, mas alguém da minha posição não pode se dar ao luxo de anunciar sempre minha intenções, para evitar importunios, não se incomode, pois já estou indo, só quero lhe dizer algo e saber como vai a pesquisa. Peter, vai ficar parado na porta?- Perguntou Bwv ao ve-lo olhando para o nada.

- O senhor veio com alguém? - quiz saber peter olhando para o vulto que se moveu para o outro lado do laboratório.

O ancião ficou confuso e sorriu de canto de boca e perguntou - Você é mestre em disciplina auspícios Rapaz? Podem aparecer. - bwv falou a alguem na sala que não era o outro vampiro.

Quatro pessoas surgiram como magica em pontos diferentes do laboratório,  um homem com chapéu  de cowboy,  uma mulher latina vestida com roupas de couro, uma mulher branca louro de beleza notável e uma outra loura de cabelos curtos cacheados, porém nenhum deles era o vulto e ele se moveu independente de todos os presentes indo para perto de bwv.

- Então vim aqui para lhe dizer que você não deve enviar o sangue negro para os laboratórios, po é questão de segurança faça os testes que puder aqui mesmo. E o que descobriu?

Antes de responder peter e os outros ouviram passos no corredordo lado de fora, como peter era o mais próximo da porta olhou e viu Bárbara sua carnical e diretora do hospital, que ao ve-lo já foi falando - Peter temos um problema, preciso de você na minha sala.

Ele acenou afirmativamente com a cabeça e esperou que ela fosse embora,
Explicou para o justicar que não havia progredido muito e que precisava de equipamentos melhores do que os do hospital, BWV perguntou quanto custava mas desanimou ao ouvir os valores e foi firme em dizer que não pode esperar muito e não pode deixar que o fluido saia do hospital, todos desapareceram e o vulto foi embora passando por uma parede.

Chegando a sala de bárbara,  descobriu que Júlio, seu carniçal e diretor médico, tinha acusado um médico de estupro, mas bárbara dizia que ele estava arrumando caso por preconceito racial, o médico novo é negro e a outra médica que estava flertando com ele é branca.

Com a atual situação do hospital os médicos não querem trabalhar lá, um processo por discriminação seria terrível para a visão do hospital. Peter resolveu deixar a pesquisa de lado por um tempo e ajudar bárbara a administra o hospital pois se o hospital fechar também não haverá pesquisa.

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sábado, 7 de maio de 2016

Vampiros NY - Caçada Sabá - parte III


Capitulo 2 Parte 3

Treinamento Anti Sabá

Lyann Connor

Rurat levou lyann para um passeio nas margens da foz do rio rudson em um atracadouro de
pequenos veleiros. Lyan percebeu que as pessoas a volta não viam mas desviava dos quatro (rurat,
lyan e os dois seguranças encapuzados).

Falou longamente sobre o sabá sua estrutura de hierarquia e formas de conseguir poder.
Explicou que lyann vai ter que se passar por um ductus e liderar o grupo em campo, pois nem
sempre os anciões estarão disponíveis.

Pra isso lyann precisa saber bem qual papel cada um pode executar. E que lyann deve decidir se
eles podem mudar de função durante a estadia com o sabá.

Danny (durona/) vai se passar pela sacerdote do bando.

Alex (pequeno) vai ser espião, infiltrar e enganar. Roubar informações.

Paola (descartavel) será a distração, "tomara que ela tenha outras funções depois de um tempo"

disse ele.

Após o falatório, rurat entrou em um veleiro e começou a explicar algumas coisas sobre barcos, até

que um dos seguranças foi indicado por ele como melhor instruído sobre condução de barcos. Ali

lyann comecou a aprender sobre barcos.

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­­­­­­­­­­

Alexander

A anciã brujah disse palavras de encorajamento mas alex não conseguiu saltar até as vigas onde

estavam os brujah pendurados.

Depois de usar o sangue para aumentar força, a fome apertou a todos e os 4 foram caçar.

O pobre publicitário que saía do apartamento da namorada, indo para o seu, foi atacado a socos e

ponta pés por um trio de punks e uma criança, depois de desacordado, foi arrastado para um beco e

depenado (carteira, celular, chaves) as para os paramédicos que chegaram no local tempos depois a

causa da morte foi que ele estava fraco por um tipo diferente de anemia e por isso não resistiu ao

espancamento.

Mary explicou que os brujah que estão com ela (teddy e barney) a seguem por vontade e respeito.

Estão livres para ir aonde quiserem e quando quiserem. Não será diferente com alex. Se quiser

voltar para aprender como ser um verdadeiro vampiro deve procurar no galpao que qualquer um

dos 3 pode dar dicas de como sobreviver em NYC.

­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­ ­­­­­­­­­­­­­­­­­­

Danny grace

William te ensinou sobre anatomia mostrando as melhores formas de acertar o coração com um

estaca.

O melhor meio de vencer um vampiro de perto é paralisa­lo.

William lhe mostrou a coleção de vampiros empalados dentro do Galpão.

Sem paciencia quanto a inoportuna falta de tecnica com armas brancas de danny, o anciao

perguntou a ela se conhecia a Dança do fogo.

William disse que os ancioes querem fazer de danny a sacerdote do bando e pra isso ela vai ter que

se esforçar pra superar algumas coisas. Por exemplo o medo do fogo.

Ele fez uma fogueira com Sedução de chamas e mandou danny pular aleatoriamente sobre o fogo.

Depois de conseguir pular algumas vezes se sentiu mais confiante.

O velho tremere explicou que esse é a base de um ritual de encorajamento que o sabá usa para

manter o moral da tropa. Enfrentando seus maoires medos de frente os temores menores perdem

sentido e assim o sabá faz com que seus membros destemidos encarem os anciões da camarila, etc.

Para entender melhor o que é ser um líder religioso do sabá william levou danny a uma igreja e

disse por alto as distorções que o Sabá (os lasombra em especifico) fez ao interpretar para a seita.

Explicou também sobre o antagonismo do sabá quando quanto aos infernalistas.

O ranzinza tremere ordenou danny pegar 26 pedras pontudas (formato do tipo de pirâmides)

­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­'­''­'­­'­'­'

Paola

Tanisha disse que o maior segredo para o sucesso vampirico é entender que não há mais gênero.

Uma vez que não é mais controlado pelos hormônios, o tabu que deve ser quebrado agora é o da

mente, que não precisa mais ficar ligada as noções de regras humanas.

Usar a sensualidade a seu favor faz o vampiro ter um poder incontestável sobre suas presas (sejam

humanos ou vampiros que ainda se acham humanos).

Isso nao ajudará contra o saba. Mas te transformará em criadora de rebanhos imensos. QUem tem

o sangue tem poder.

Tanisha levou as compras e ensinou a não pagar.

Ensinou também a maquear e melhorar a aparência

(Teste de carisma + etiqueta dificuldade 6 mais aparência a cada 3 sucessos + 1 de aparência.)

Após levar paola para dancar tanisha a deixou no refúgio.


Peter Lung

Em Washington DC sem treinamento, mas pesquisando sobre o sangue negro

Evolução de personagem


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sábado, 30 de abril de 2016

Vampiros NY - Caçada Sabá - parte II


Cap 2 parte 2  TREINAMENTO SABÁ

Como foi explicado por Rurat, os 3 primeiros dias foram apenas para conhecer o bairro e descobrir o ambiente de caça.

O primeiro apartamento foi substituído por outro numa parte mais podre de staten island e onde ficaram melhor adaptados.

Apesar do pânico inicial sobre vampiros Sabá de NYC, infestando a cidade, nenhum deles pulou em cima do grupo, ou atirou, ou se quer foi visto nos primeiros dias.

A convivência em bando é diferente do que aquela vidinha isolada em Washington. A sensação de proteção e poder é palatável. O gado parece até mais manso quando se caça em grupo e os dias iniciais foram assustadoramente divertidos.

Dai no 3º dia começou o treinamento.

Durante a quinzena inicial, um pouco antes de anoitecer, uma mensagen chegava a um dos celulares com a hora e o local (quase sempre um dos inúmeros parques do Distrito de Staten Island), mas nunca no mesmo lugar.

Rurat sempre estava a frente e homens e mulheres encapuzados e armados estavam a volta vigiando.(Se questionado porque dos capuzes, Rurat esclarece que se forem pegos pelo sabá não quer que dedure seus lacaios: "não se pode jogar bem com cartas marcadas pelo inimigo") e ele explana com vigor e paixão sobre como é o sabá, seus costumes e ideologias... A princípio encaram com estranheza, as palavras cordiais e cheias de admiração não pareciam faladas Sobre um inimigo, mas sobre uma seita forte e atrativa, contudo sem tomar partido a favor da seita inimiga.


No final de cada "aula" a oratória terminava com aparente tristeza dizendo entre os lábios: "é contra isso que lutamos." Sem mais palavras dispensava os personagens com gestos curtos como se dispensasse serviçais e depois sumia na noite.

Os dias foram passando e eles as noites e mais informação era passada por Rurat do que suas cabeças pudessem arquivar, porém era prazeroso ouvir, se sentir de novo como uma criança da noite prestando a atenção nas palavras de Rurat, um avô velho, sábio e desbocado que os caitiff nunca teriam na camarila convencional. Até que se perguntasse intimamente apesar de nenhum admitir, "porque vocês eram da camarilla mesmo? Porque lutar por uma camarilla opressora? Tão diferente da liberdade cainitta pregada pela Sabá! Somos vampiros, nada mais pode ser feito para reverter isso ,então porque negar os dons de caim e fingir ser um humano?! Ter medo de usar seus poderes porque uma princesa maluca que não lhe dá nada em troca simplesmente não quer? A máscara ainda não foi quebrada por tantos anos pelo Sabá sendo o que é!"

... apesar disso ninguém comentou isso abertamente uns com os outros. No 18º dia de residência em NYC o encontro foi feito no mesmo Galpão que conheceram os demais anciões e todos eles estavam lá além deles e dos seguranças, Oliver, o arconte, com seu chapéu de Cowboy conversava baixo e reservadamente com o príncipe.

Nesta reunião nada de sabá foi falado ao contrário disso a camarilla se fazia presente, com o familiar olhares dos anciões para os seus subordinados. Porém menos opressivo do que o de costume, até com algumas rizadas por parte dos anciões que pareciam bem a vontade.

Rurat tomou a palavra e disse que a primeira parte do treinamento foi concluído e que agora seriam em duas partes:

1º treinos específicos, cada um personagem com um ancião, treinos individualizados para determinadas habilidades que lhes virão a ser úteis.

2º mais informações sobre o sabá com o foco em NYC, quem falar, quem não falar, quem é o líder realmente e onde evitar ir... tudo ainda pelo Rurat.

Após isto os treinos individualizados foram estipulados com os seguintes grupos:

Tanisha Jackson a Toreado, tutelará Paola.
William Maltus o Tremere tutelará Danny Grace
Rurat tutelará Lyann
Mary a brujah treinará Alexander

parte I

sábado, 23 de abril de 2016

Vampiros NY - Caçada Sabá parte I


Capitulo II ­ Pate I Em nova york

Chegando em NEW YORK


O comboio de 3 carros chegava em Staten Island, New York, antes da meia noite. Nada de substancial foi falado na viagem além de formalidades, todos se sentiam tensos, afinal não é todo dia que vampiros da Camarilla partem de bom grado para uma grande cidade sabá.

Chegando ao bairro indicado, os carros seguiram o forgão até um galpão perto da orla leste, dois homens abriram o portão de alambrado quando os carros se aproximaram, e os carros foram estacionados no pátio forrado de cascalho em frente a um galpão, os Vampiros desceram dos carros e seguiram o arconte para dentro da estrutura deplorável.

Dentro do galpão, o grupo percebeu, além de cerca de 20 pessoas e um barco destruído no fundo, caixas de madeira, entulho e latões enferrujados. Dentre as pessoas algumas se destacavam e estavam no centro, um feioso nosfetaru magro vestido de manto preto no centro de todos, ao lado dele uma homem velho igualmente magro de vasta barbas malfeita, três mulheres a esquerda, um vestida de couro de limpando um pistola pesada, de duas belas mulheres negras que conversavam baixo e ao fundo o adolescente que estava na reunião com o justicar BWV, o príncipe de Londres Demetrius (pai de Claer) e Claer, sentado em cima de uma caixa mexendo no celular, que não foi apresentado a ninguém, ainda. Os demais eram homens fortes, portando armas O Nosferatu tomou a palavra e explicou de foram rápida e rude, esses são o futuro principado de Nova York e eles estão ali para tornar isso possível, para isso serão treinados e preparados para a invasão, mas lembrando serão apoiados, mas uma vez dentro do sabá, estarão por conta própria.

­ Para isso dar certo, entendam, eu sou o líder de vocês. Meu nome é RURAT, esse ao meu lado é WILLIAM um ancião Tremere, aquelas ali são: MARY anciã Brujah que está segurando a pistola, a Negra mais alta é Tanisha anciã Toreador e a outra é Crsity Anciã Malkaviana. Aquele adolescente lá trás, é Nicolaw Ancião Ventrue e futuro principe de Nova York. Pronto todos apresentados, peguem essa chave, é de um apartamento que vai servir para vocês passarem alguns dias. Nos encontraremos todas as noites. De agora em diante esqueçam todos os que vocês deixaram para trás, se se importarem né?! ­ riu RURAT, se divertindo com as imagens que lhe viam a mente – troquem seus aparelhos de telefones, apaguem as agendas e comecem a gravar números na cabeça, pois é mais fácil cruzar com um Membro do sabá que roube seu celular se desconfiar de você do que um que leia a sua mente... Não que eles não existam!

­ Antes que pensem que podem fazer isso de forma rápido, ou esperta lhe darei alguns dados. ­ Disse o Nosferatu. ­ Estava cidade é enorme e muito importante para o sabá, é uma das poucas que lhes dá recursos, por isso eles não vão embora por qualquer coisa, logo não se pode pensar em agir de qualquer jeito. Segundo os cálculos devem ter quase 160 membros do sabá aqui, Dentre eles temos 3 bandos de paladinos, um grupo de 3 bispos, 1 arcebispo, sabemos que um priscus vigia a cidade e temos a visita contante de um cardeal. ­ Ele suspirou como se estivesse cansado de falar e olhou nos olhos de cada um dos novatos – Não vai se fácil...
­ O objetivo principal é se infiltrar como membros do sabá, coletar informações e executar os mais fortes quando nós dermos as ordens. Não façam nada que que ponha em risco a missão de vocês. Tirem os próximos 3 dias de folga, precisam conhecer o território antes de começarmos. 

E assim, o grupo foi para o apartamento

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sábado, 16 de abril de 2016

Vampiros DC - Caça ao Sabá parte VI


Parte VI - Julgamento

Olaph acorda no dia do julgamento e ruma sem explicação aparente para o sul, passa pelo limites de Washinton DC chegando a uma área menos urbanizadas em Oxon Hill.

Próximo a um rio, entrou por uma manilha que deu a um corredor subterrâneo paredes feitas de pedra úmido e escuro, em uma das paredes grilhões antigos e um comodo que apesar de não ter grades via-se que era usada como cela na época de escravidão. Virando o corredor a iluminação amarelada distante apareceu, ele se aproximou debilmente sem forças para resistir a convocação.

No final deste novo corredor, indo para a luz, Olaph passou por um portão de ferro que estava entre aberto e entrou em um lugar mais amplo, perecendo uma arena ovalada, o som do piano o tirou do trase e percebeu que se tratava exatamente disto, uma arena subterranea de luta de escravos, mas agora com menos de uma dúzia de vampiros na “arquibancada” com espaço apenas uma fileira de bancos, protegida por um parapeito, a direita um piano armário onde Katty (a anciã toreador) tocava e um homem bonito de terno cinza claro, em pé ao lado ouvia olhando fixamente para ela, a esquerda 3 cadeiras, Claer e Lana em pé conversando com o Justicar BWV que estava sentado displicentemente, atrás das 3 cadeiras um portãozinho de madeira que dá a uma escada de pedra que sobe saindo da arena. O portão por onde olaph entrou foi fechado atrás dele pelo algoz Jack que estava oculto até agora. Na arquibancada Olaph reconheceu Danny, Lyann, Alexander e os filhotes dos anciões e um vampiro neófito brujah que chamam de Billy

Claer pediu silencio, ordenou que olaph ficasse perto de Jack. Antes que alguém pudesse se mexer, com sua voz autoritária e firme falou: “­ Billy, venha aqui!” e apoutou para o meio da arena. O brujah, saltou da arquibancada pisando sobre o piano de depois no centro da arena, em seguida Claer começou a acusação:

  - Ele quebrou a tradição da Genese e transformou uma humana em vampiro sem autorização e ou conhecimento de seus anciões, mas meus agentes descobriram e o melhor... ­ ela olha em desafio para ele ­ a trouxeram para cá.

Billy ficou desesperado após ouvir a afirmação e em uma atitude de triunfo Claer estalou os dedos e sem tirar os olhos do acusado ordenou que trouxessem a prisioneira. Os lacaios dela vestidos de terno preto passaram pela porta carregando pelos braços a figura de uma mulher muito ferida os braços quebrados, suja de sangue e marcas de espancamento por todo o corpo e antes de entrarem na arena os dois lacaios a lançaram para dentro da arena como se fosse um saco de farinha. Lagrimas copiosas rolaram dos olhos do acusado.

  - Uma cria não autorizada pode ser destruída pelos anciões se assim quiserem, sem necessidade de julgamento, mas este não é o caso. Quantas tradições este delinquente irá transgredir depois desta se caso for absolvido? Será ele capaz de manter a máscara?

O Justicar se aproximou de recém transformada e avaliou seu estado deplorável. Billy insistiu para que deixassem Paola (a criança da noite) em paz e que o punissem, os demais vampiros cochicharam e assim começou o julgamento. Todos falaram alguns a favor de punir Billy e outros a favor de absolvição, seja pelos apelos do acusado ou pelo estado físico da Criança da noite, a decisão foi toda da seguinte forma ela seria poupada se ao menos soubessem uma das tradições, houveram protestos já que, devido aos ferimentos, nem mesmo falar parecia possível. O justicar pediu a Danny que ajudasse a ficar em pé e assim feito, para espanto de todos e incluindo a Príncipe, Paola demonstrando uma incrível força de vontade ficou de pé e disse:

  - Masc... a máscara é a ... tradição, mais importante!

Contrariada e furiosa, Claer sentenciou Billy a morte e que Danny assumisse a Paola como filhote, mas jurou que se qualquer problema fosse percebido puniria as duas. Feito isso matou Billy decapitando-­o.

Longa pausa se fez e um silêncio reinou na arena exceto pelo barulho dos passos dos lacaios que
foram buscar a espada que foi usada como arma de execução.

  - Então vamos prosseguir, segundo julgamento da noite, Olaph e Danny, ao centro da Arena. ­- Ordenou Claer e quando estes ali estavam, voltou a falar com rispidez na voz – Vocês dois estão aqui para serem julgados pela quebra da primeira tradição, A MÁSCARA.

O justicar que tudo observava, se aproximou dos acusados com interesse diferente, Claer continuou acusando os dois com frases prontas, sobre o uso indevido de disciplinas como no caso de Olaph andando com garras da besta a mostra sem se preocupar com os humanos e Danny que não fez nada para evitar a quebra de máscara quando eles deixaram que policiais vissem a cena de uma crime onde o uso da garra estava por todo o apartamento, mas antes que o justicar os até mesmo Danny falassem Olaph tomou a palavra:

  - Ela fica fora disso a culpa foi toda minha e se eu estou sendo acusado, quero que seja feito um julgamento pela espada, pode escolher as armas Claer.

Claer se sentiu ofendida novamente, e o justicar não interferiu, até que um “NÃO” dito de forma firme fez com que os olhos de todos na sala se virassem para o homem ao lado do piano. Este se aproximou e se apresentou.

­ Eu sou Demetrius, ancião pai de Claer, Pincipe de Londres. Você pediu para haver um julgamento pela espada, eu intervenho para que eu seja campeão de minha filha. E antes que diga qualquer coisa Claer, sabe que tenho motivos de sobre para me colocar a esta situação, ele vem aqui e insulta a minha família e a forma de governarmos por anos, quebrando a máscara e achando que pode impor sua vontade diante deste tribunal. E Você senhor Justicar também não interfira, não posso deixar que a honra de minha filha fique vulnerável assim, por favor, todos saiam deste lugar imediatamente, exceto vocês. ­ Demtrius apontou para Claer, BWV e Olaph.

Todos sairam, muitos sem vontade, pois queriam saber o desfecho do julgamento pela espada, outros felizes por não necessitar ver uma carnifissina, enquanto subiam as escadas para o casarão, um adolescente vestido também de terno claro desce as escadas.


Após o julgamento de Billy (brujah) e de Olaph (caitiff) os vampiros que seguindo ordens de Demetrius foram a uma sala pouco confortável do andar de cima. Algumas pessoas de tunica branca e vendados estavam em pé cercados de segunranças armados, estes eram os aperitivos para os vampiros que não estavam sendo julgados.


Logo o Arconte Oliver reune Alex, Lyann, Danny e a recém abraçada para lhes dá uma notícia. O Justicar quer que eles partam nesta semana.

Parte 5

Fim do primeiro capítulo
Capítulo II parte I