sábado, 30 de abril de 2016

Vampiros NY - Caçada Sabá - parte II


Cap 2 parte 2  TREINAMENTO SABÁ

Como foi explicado por Rurat, os 3 primeiros dias foram apenas para conhecer o bairro e descobrir o ambiente de caça.

O primeiro apartamento foi substituído por outro numa parte mais podre de staten island e onde ficaram melhor adaptados.

Apesar do pânico inicial sobre vampiros Sabá de NYC, infestando a cidade, nenhum deles pulou em cima do grupo, ou atirou, ou se quer foi visto nos primeiros dias.

A convivência em bando é diferente do que aquela vidinha isolada em Washington. A sensação de proteção e poder é palatável. O gado parece até mais manso quando se caça em grupo e os dias iniciais foram assustadoramente divertidos.

Dai no 3º dia começou o treinamento.

Durante a quinzena inicial, um pouco antes de anoitecer, uma mensagen chegava a um dos celulares com a hora e o local (quase sempre um dos inúmeros parques do Distrito de Staten Island), mas nunca no mesmo lugar.

Rurat sempre estava a frente e homens e mulheres encapuzados e armados estavam a volta vigiando.(Se questionado porque dos capuzes, Rurat esclarece que se forem pegos pelo sabá não quer que dedure seus lacaios: "não se pode jogar bem com cartas marcadas pelo inimigo") e ele explana com vigor e paixão sobre como é o sabá, seus costumes e ideologias... A princípio encaram com estranheza, as palavras cordiais e cheias de admiração não pareciam faladas Sobre um inimigo, mas sobre uma seita forte e atrativa, contudo sem tomar partido a favor da seita inimiga.


No final de cada "aula" a oratória terminava com aparente tristeza dizendo entre os lábios: "é contra isso que lutamos." Sem mais palavras dispensava os personagens com gestos curtos como se dispensasse serviçais e depois sumia na noite.

Os dias foram passando e eles as noites e mais informação era passada por Rurat do que suas cabeças pudessem arquivar, porém era prazeroso ouvir, se sentir de novo como uma criança da noite prestando a atenção nas palavras de Rurat, um avô velho, sábio e desbocado que os caitiff nunca teriam na camarila convencional. Até que se perguntasse intimamente apesar de nenhum admitir, "porque vocês eram da camarilla mesmo? Porque lutar por uma camarilla opressora? Tão diferente da liberdade cainitta pregada pela Sabá! Somos vampiros, nada mais pode ser feito para reverter isso ,então porque negar os dons de caim e fingir ser um humano?! Ter medo de usar seus poderes porque uma princesa maluca que não lhe dá nada em troca simplesmente não quer? A máscara ainda não foi quebrada por tantos anos pelo Sabá sendo o que é!"

... apesar disso ninguém comentou isso abertamente uns com os outros. No 18º dia de residência em NYC o encontro foi feito no mesmo Galpão que conheceram os demais anciões e todos eles estavam lá além deles e dos seguranças, Oliver, o arconte, com seu chapéu de Cowboy conversava baixo e reservadamente com o príncipe.

Nesta reunião nada de sabá foi falado ao contrário disso a camarilla se fazia presente, com o familiar olhares dos anciões para os seus subordinados. Porém menos opressivo do que o de costume, até com algumas rizadas por parte dos anciões que pareciam bem a vontade.

Rurat tomou a palavra e disse que a primeira parte do treinamento foi concluído e que agora seriam em duas partes:

1º treinos específicos, cada um personagem com um ancião, treinos individualizados para determinadas habilidades que lhes virão a ser úteis.

2º mais informações sobre o sabá com o foco em NYC, quem falar, quem não falar, quem é o líder realmente e onde evitar ir... tudo ainda pelo Rurat.

Após isto os treinos individualizados foram estipulados com os seguintes grupos:

Tanisha Jackson a Toreado, tutelará Paola.
William Maltus o Tremere tutelará Danny Grace
Rurat tutelará Lyann
Mary a brujah treinará Alexander

parte I

sábado, 23 de abril de 2016

Vampiros NY - Caçada Sabá parte I


Capitulo II ­ Pate I Em nova york

Chegando em NEW YORK


O comboio de 3 carros chegava em Staten Island, New York, antes da meia noite. Nada de substancial foi falado na viagem além de formalidades, todos se sentiam tensos, afinal não é todo dia que vampiros da Camarilla partem de bom grado para uma grande cidade sabá.

Chegando ao bairro indicado, os carros seguiram o forgão até um galpão perto da orla leste, dois homens abriram o portão de alambrado quando os carros se aproximaram, e os carros foram estacionados no pátio forrado de cascalho em frente a um galpão, os Vampiros desceram dos carros e seguiram o arconte para dentro da estrutura deplorável.

Dentro do galpão, o grupo percebeu, além de cerca de 20 pessoas e um barco destruído no fundo, caixas de madeira, entulho e latões enferrujados. Dentre as pessoas algumas se destacavam e estavam no centro, um feioso nosfetaru magro vestido de manto preto no centro de todos, ao lado dele uma homem velho igualmente magro de vasta barbas malfeita, três mulheres a esquerda, um vestida de couro de limpando um pistola pesada, de duas belas mulheres negras que conversavam baixo e ao fundo o adolescente que estava na reunião com o justicar BWV, o príncipe de Londres Demetrius (pai de Claer) e Claer, sentado em cima de uma caixa mexendo no celular, que não foi apresentado a ninguém, ainda. Os demais eram homens fortes, portando armas O Nosferatu tomou a palavra e explicou de foram rápida e rude, esses são o futuro principado de Nova York e eles estão ali para tornar isso possível, para isso serão treinados e preparados para a invasão, mas lembrando serão apoiados, mas uma vez dentro do sabá, estarão por conta própria.

­ Para isso dar certo, entendam, eu sou o líder de vocês. Meu nome é RURAT, esse ao meu lado é WILLIAM um ancião Tremere, aquelas ali são: MARY anciã Brujah que está segurando a pistola, a Negra mais alta é Tanisha anciã Toreador e a outra é Crsity Anciã Malkaviana. Aquele adolescente lá trás, é Nicolaw Ancião Ventrue e futuro principe de Nova York. Pronto todos apresentados, peguem essa chave, é de um apartamento que vai servir para vocês passarem alguns dias. Nos encontraremos todas as noites. De agora em diante esqueçam todos os que vocês deixaram para trás, se se importarem né?! ­ riu RURAT, se divertindo com as imagens que lhe viam a mente – troquem seus aparelhos de telefones, apaguem as agendas e comecem a gravar números na cabeça, pois é mais fácil cruzar com um Membro do sabá que roube seu celular se desconfiar de você do que um que leia a sua mente... Não que eles não existam!

­ Antes que pensem que podem fazer isso de forma rápido, ou esperta lhe darei alguns dados. ­ Disse o Nosferatu. ­ Estava cidade é enorme e muito importante para o sabá, é uma das poucas que lhes dá recursos, por isso eles não vão embora por qualquer coisa, logo não se pode pensar em agir de qualquer jeito. Segundo os cálculos devem ter quase 160 membros do sabá aqui, Dentre eles temos 3 bandos de paladinos, um grupo de 3 bispos, 1 arcebispo, sabemos que um priscus vigia a cidade e temos a visita contante de um cardeal. ­ Ele suspirou como se estivesse cansado de falar e olhou nos olhos de cada um dos novatos – Não vai se fácil...
­ O objetivo principal é se infiltrar como membros do sabá, coletar informações e executar os mais fortes quando nós dermos as ordens. Não façam nada que que ponha em risco a missão de vocês. Tirem os próximos 3 dias de folga, precisam conhecer o território antes de começarmos. 

E assim, o grupo foi para o apartamento

Capitulo Anterior

sábado, 16 de abril de 2016

Vampiros DC - Caça ao Sabá parte VI


Parte VI - Julgamento

Olaph acorda no dia do julgamento e ruma sem explicação aparente para o sul, passa pelo limites de Washinton DC chegando a uma área menos urbanizadas em Oxon Hill.

Próximo a um rio, entrou por uma manilha que deu a um corredor subterrâneo paredes feitas de pedra úmido e escuro, em uma das paredes grilhões antigos e um comodo que apesar de não ter grades via-se que era usada como cela na época de escravidão. Virando o corredor a iluminação amarelada distante apareceu, ele se aproximou debilmente sem forças para resistir a convocação.

No final deste novo corredor, indo para a luz, Olaph passou por um portão de ferro que estava entre aberto e entrou em um lugar mais amplo, perecendo uma arena ovalada, o som do piano o tirou do trase e percebeu que se tratava exatamente disto, uma arena subterranea de luta de escravos, mas agora com menos de uma dúzia de vampiros na “arquibancada” com espaço apenas uma fileira de bancos, protegida por um parapeito, a direita um piano armário onde Katty (a anciã toreador) tocava e um homem bonito de terno cinza claro, em pé ao lado ouvia olhando fixamente para ela, a esquerda 3 cadeiras, Claer e Lana em pé conversando com o Justicar BWV que estava sentado displicentemente, atrás das 3 cadeiras um portãozinho de madeira que dá a uma escada de pedra que sobe saindo da arena. O portão por onde olaph entrou foi fechado atrás dele pelo algoz Jack que estava oculto até agora. Na arquibancada Olaph reconheceu Danny, Lyann, Alexander e os filhotes dos anciões e um vampiro neófito brujah que chamam de Billy

Claer pediu silencio, ordenou que olaph ficasse perto de Jack. Antes que alguém pudesse se mexer, com sua voz autoritária e firme falou: “­ Billy, venha aqui!” e apoutou para o meio da arena. O brujah, saltou da arquibancada pisando sobre o piano de depois no centro da arena, em seguida Claer começou a acusação:

  - Ele quebrou a tradição da Genese e transformou uma humana em vampiro sem autorização e ou conhecimento de seus anciões, mas meus agentes descobriram e o melhor... ­ ela olha em desafio para ele ­ a trouxeram para cá.

Billy ficou desesperado após ouvir a afirmação e em uma atitude de triunfo Claer estalou os dedos e sem tirar os olhos do acusado ordenou que trouxessem a prisioneira. Os lacaios dela vestidos de terno preto passaram pela porta carregando pelos braços a figura de uma mulher muito ferida os braços quebrados, suja de sangue e marcas de espancamento por todo o corpo e antes de entrarem na arena os dois lacaios a lançaram para dentro da arena como se fosse um saco de farinha. Lagrimas copiosas rolaram dos olhos do acusado.

  - Uma cria não autorizada pode ser destruída pelos anciões se assim quiserem, sem necessidade de julgamento, mas este não é o caso. Quantas tradições este delinquente irá transgredir depois desta se caso for absolvido? Será ele capaz de manter a máscara?

O Justicar se aproximou de recém transformada e avaliou seu estado deplorável. Billy insistiu para que deixassem Paola (a criança da noite) em paz e que o punissem, os demais vampiros cochicharam e assim começou o julgamento. Todos falaram alguns a favor de punir Billy e outros a favor de absolvição, seja pelos apelos do acusado ou pelo estado físico da Criança da noite, a decisão foi toda da seguinte forma ela seria poupada se ao menos soubessem uma das tradições, houveram protestos já que, devido aos ferimentos, nem mesmo falar parecia possível. O justicar pediu a Danny que ajudasse a ficar em pé e assim feito, para espanto de todos e incluindo a Príncipe, Paola demonstrando uma incrível força de vontade ficou de pé e disse:

  - Masc... a máscara é a ... tradição, mais importante!

Contrariada e furiosa, Claer sentenciou Billy a morte e que Danny assumisse a Paola como filhote, mas jurou que se qualquer problema fosse percebido puniria as duas. Feito isso matou Billy decapitando-­o.

Longa pausa se fez e um silêncio reinou na arena exceto pelo barulho dos passos dos lacaios que
foram buscar a espada que foi usada como arma de execução.

  - Então vamos prosseguir, segundo julgamento da noite, Olaph e Danny, ao centro da Arena. ­- Ordenou Claer e quando estes ali estavam, voltou a falar com rispidez na voz – Vocês dois estão aqui para serem julgados pela quebra da primeira tradição, A MÁSCARA.

O justicar que tudo observava, se aproximou dos acusados com interesse diferente, Claer continuou acusando os dois com frases prontas, sobre o uso indevido de disciplinas como no caso de Olaph andando com garras da besta a mostra sem se preocupar com os humanos e Danny que não fez nada para evitar a quebra de máscara quando eles deixaram que policiais vissem a cena de uma crime onde o uso da garra estava por todo o apartamento, mas antes que o justicar os até mesmo Danny falassem Olaph tomou a palavra:

  - Ela fica fora disso a culpa foi toda minha e se eu estou sendo acusado, quero que seja feito um julgamento pela espada, pode escolher as armas Claer.

Claer se sentiu ofendida novamente, e o justicar não interferiu, até que um “NÃO” dito de forma firme fez com que os olhos de todos na sala se virassem para o homem ao lado do piano. Este se aproximou e se apresentou.

­ Eu sou Demetrius, ancião pai de Claer, Pincipe de Londres. Você pediu para haver um julgamento pela espada, eu intervenho para que eu seja campeão de minha filha. E antes que diga qualquer coisa Claer, sabe que tenho motivos de sobre para me colocar a esta situação, ele vem aqui e insulta a minha família e a forma de governarmos por anos, quebrando a máscara e achando que pode impor sua vontade diante deste tribunal. E Você senhor Justicar também não interfira, não posso deixar que a honra de minha filha fique vulnerável assim, por favor, todos saiam deste lugar imediatamente, exceto vocês. ­ Demtrius apontou para Claer, BWV e Olaph.

Todos sairam, muitos sem vontade, pois queriam saber o desfecho do julgamento pela espada, outros felizes por não necessitar ver uma carnifissina, enquanto subiam as escadas para o casarão, um adolescente vestido também de terno claro desce as escadas.


Após o julgamento de Billy (brujah) e de Olaph (caitiff) os vampiros que seguindo ordens de Demetrius foram a uma sala pouco confortável do andar de cima. Algumas pessoas de tunica branca e vendados estavam em pé cercados de segunranças armados, estes eram os aperitivos para os vampiros que não estavam sendo julgados.


Logo o Arconte Oliver reune Alex, Lyann, Danny e a recém abraçada para lhes dá uma notícia. O Justicar quer que eles partam nesta semana.

Parte 5

Fim do primeiro capítulo
Capítulo II parte I

sábado, 9 de abril de 2016

Vampiros DC - Caça ao Sabá parte V


Parte V  -  A convocação para o julgamento.


O caminho até seu refúgio não foi fácil. Apesar de conhecer bem a área do parque e outras áreas florestais de Washington, a area urbana é menos frequente para o hábito do quase gangrel Olaph.

O bairro pouco conhecido por vc foi facil de ser abandonado, mas as grandes ruas o confundiu e para evitar se perder, um certo tempo levou até decidir que direção era certa tomar. Um morto vivo na forma de lobo é muito veloz e não se cansa mas estava muito distante do norte da cidade.

O sono que se aproximava lentamente o fez sentir que o alvorecer vinha sorrateiro do leste, reparando o bote de raios solares para queimar pelos e carne.

O céu já estava esmaecido de azul quando Olaph chegou a entrada da caverna sentindo cheiros nunca sentidos antes naqueles arrendores:

Perfume feminino, cheiro de combustível queimado e outros. Evitando ser emboscado no seu próprio refugio se fundiu a terra...

No dia seguinte Olaph nem entra em seu refúgio para avaliar a situação, pois acordou com o intuito de ir até o principado, já sabendo que será um alvo para a princesa, irá tentar pedir um julgamento justo lembrando que o justicar está na cidade pode ser que consiga ao menos se ouvido, tento assim alguma chance.

No caminho indo para o Elísio sede do principado, onde provavelmente iria encontrar alguma das anciãs, Olaph foi encontrado por Lana parker (anciã brujah, primógena e Xerife da cidade) e Jack (ancilae brujah e algoz da cidade) em ronda atrás dele.

O furgão da anciã parou de modo abrupto, mas o viking quase gangrel não se preocupou, pois já tinha reconhecido os dois.


Antes de Olaph dizer qualquer coisa Jack desceu do carro levando de modo displicente a escopeta calibre 12 e jogou um envelope ao pés de Olaph, dizendo: "­ A Princesa quer lhe ver neste local em 1 mês! você tem sorte... o justicar pediu um julgamento!"


os demais ancillaes da cidade também receberam.



sábado, 2 de abril de 2016

Evolução de Personagem - Vampiros DC/NY - Caça ao Sabá

Treinamento em Nova York


Como era de se esperar para o capítulo 2 faríamos uma pequena passagem de tempo e isso inclui uma evolução. Porém não temos uma assiduidade de jogo muito boa logo além de pontos de para distribuir (que foram contados 3 pontos por sessão)  darei para o grupo mais 5 pontos de Bônus e alguns pontos de habilidades secundárias, pelo treinamento com os anciões de nova york, já que os personagens representam muito não para os anciões em si, mas pela possibilidade de abrir uma brecha na força do sabá e dar uma chance para o cheque-mate.


Pontos Extras

3 pontos de Experiência por sessão de jogo participada

+5 pontos de Bônus

Antecedentes
Identidade Alternativa 1 

Habilidades Secundarias
para todos
Cultura do sabá + 1
Conhecimento da Cidade + 1

Danny Grace
Dança do fogo +1
(antecedente rituais 1)

Lyann Connor
Condução de barcos +1
Pilotagem +1
Interrogatório +1

Alexander
Arrombamento +1
Demolição +1
Parkour +1

Paola
Sedução +1
Armamento pesado+1
Dança do Fogo +1