sábado, 17 de agosto de 2019

Vampiro a máscara - Invasão a Washington DC e Vampiros Sob nós (8)



Sessão 8 - Sincario


O carro, em alta velocidade, de Sincário está seguindo o carro batedor e um carro de escolta o segue,
são carros novos e seguram bem nas curvas, não há luz na região, fora cortada pela própria equipe de
Sincário conforme o plano. A adrenalina no sangue dos homens os deixam ansioso a cada curva. o
ambiente externo é só estrada, árvores.
“Merda!” xingou Barriga ao lado de Sincário olhando para fora, os outros que estavam em silêncio até
agora começam a resmungar “Será que pegaram alguém?!” pergunta Dino do outro lado do sincário,
enquanto confere pela milésima vez a trava do fuzil. Sincário percebe o olhar enigmático e temeroso
de Luther pelo retrovisor, mas só com o movimento do queixo indicando para frente Luther volta a
prestar atenção fixamente na estrada, apesar de ser o melhor motorista da gangue, naquela velocidade
e naquela escuridão não é incomum um acidente.


De repente sinal no rádio, o batedor viu luzes azuis e vermelhas entre as árvores, e provavelmente vão
se encontrar com eles na próximo cruzamento. Luther rapidamente orienta todos a agrupar, aumentar a
velocidade e apagar as luzes ao comando dele. Sincronizados como um único automóvel ante de
chegar ao cruzamento se apagam e passam rápido pelo cruzamento. Os homens preparados para o
confronto veem, as suas costas, os carros da polícia virando a curva e indo para o lado contrário.


O alívio toma conta dos lacaios, mas o vampiro continua tenso. “As coisas deram muito errado” pensa.
Como o sangue não fez efeito? talvez os guardas não tivessem visto ele, talvez eles não receberam as
canecas com o sangue, tanto trabalho por nada?


De repente sincario sente um arrepio costumeiro, muitos rituais de comunicação tremere causam este
tipo de desconforto, em segundos a voz de Dimitri invade sua cabeça:
  • Olá Sincário, Aqui é Dimitri. Espero não estar atrapalhando. Eu ligaria se o assunto não fosse
importante, mas como bem sabe, não confio completamente na tecnologia para tratar de
assuntos da família!


Dimitri espera um tempo enquanto Sincario, mudo, tenta não reagir a surpresa desta comunicação
telepática abrupta. Sincario juntou meia duzias de palavras na mente para responder, mas nada saiu
de verdade, dimitri continuou:

  • Sincario, preciso saber se esteve com Olga hoje…
  • Não - Responde o Vampiro, retribuindo os olhares de seus Lacaios que não tinha ouvido
nenhuma palavra de Dimitri, somente da sua negativa monossilábica de Sincário.


  • Tem certeza Sincário? - Reforçou Dimitri de forma serena - Estou muito preocupado com ela,
fiz meus rituais taumatúrgicos para contatá-la e não a encontro nesta cidade, talvez não esteja
nem mesmo neste mundo… você, como Tremere, sabe que ninguém do nosso clã consegue se
esconder dos anciões, por isso acredito que ela não esteja mais entre nós.


Sincário tentou não pensar na morte de olga, já que Dimitri estava em comunicação telepática talvez
poderia captar algum pensamento e isso seria terrível, não porque ele se arrependesse, mas porque
Sincario em fuga, não gostaria de lidar agora com o clã em sua caçada, não ainda. Ele se concentrou
e ficou calmo respondendo em voz alta como se fosse coisa normal, indicando por movimento das
mãos aos seu lacaios que ficassem quietos:
  • Tenho certeza Senhor Dimitri! Última vez que vi Olga foi na reunião após o conclave.
  • Sincario… Não estou convencido disto. - Respondeu de modo menos amigável. - Hector entrou
em contato comigo no início desta noite, segundo ele Olga o convidou para visitar o muquifo que você
chama de refúgio, atrás de verificar resultados da missão dada a ti pelo clã, ele informou a ela que seria
perigoso, dado o último ocorrido quando foram pela última vez lhe chamar em nome de Joseph e pediu
que ela não fosse. Mas a temerária e estúpida Olga preferiu ir sozinha e agora, nem mesmo pelos rituais
taumatúrgicos próprios de regentes consigo contactá-la… Isso me faz acreditar que algo deu errado na
tripudiação, totalmente desaprovada dela.


Sincario continuou calmo e não respondeu. Estava claro que Dimitri já tinha dados passos a sua frente.
Apesar da Olga ter recebido o que merece e que nunca será achado qualquer prova física para ligar o
sumiço de Olga com sua destruição, eles está ciente de que os Tremeres podem invadir mentes e
retirar segredos sombriamente escondidos e agora é questão de tempo até o clã lhe capturar.
  • Dado o seu silêncio e reflexão, creio que não tem nada para dizer em sua defesa, então prefiro
ser sincero, já informei ao príncipe que você é procurado por quebrar uma das nossas tradições, ele
como não está com cabeça decretou que os algozes matem você. Outra boa informação, contactei
Dandolo, seu primeiro mestre, na escócia ele deve chegar em dois dias para dar cabo de você com as
próprias mãos… Quem será que vai acabar contigo primeiro, os algozes ou o seu próprio clã?


  • Mas não há provas que eu a matei ela pode ter descoberto um ritual para se esconder e talvez
seja isso que Hector e Olga querem, uma vingança sem nem mesmo sujar as mãos!!! - Retorquiu
Sincário com sagacidade.
  • Bem pensado Sincário. Sei, que você sabe, que não preciso de provas para me livrar que um
peso morto para o clã como você. Nossa estrutura precisa de uma base forte e coesa. Um mentiroso
como você faz o clã enfraquecer, já que nem escolher lacaios fiéis, ou inteligentes você tem. Meu
lacaios tiraram da internet o vídeo de você destroçando Olga com os próprios dentes, mesmo ela
estando um tanto… baleada, não é mesmo?! interessante é o usuário que coloca diversos vídeos
funestos na internet de violência gratuita, abusos de drogas, até de estupros… usuário ativo este
tal de “Gangster underline orelha” você conhece Sincário? - enquanto dimitri falava Sincário lembrou
da cena em que deu a ordem de Vichenzo atirar em orelha, pena que foi no joelho apenas. - Bem até
mais Sincario, espero que tente se inocentar neste dois dias que lhe restem.


Pelos olhar dos demais homens no carro Sincario sabia que eles pouco entendiam do que acabou de
acontecer e ele não iria explicar, isso na verdade não importava, era necessário chegar ao refúgio
pegar o necessário e se defender dos que viriam até seu refúgio pois a guerra chegou muito antes
do previsto.


Chegando em greenwich eles encontram um engarrafamento se formou por causa de bloqueio de via,
uma blitz parava todos os carros, aparentemente os humanos já estavam se organizando para capturar
os ousados criminosos que tentaram invadir uma prisão de segurança máxima no ímpeto Dino falou pra
tentar furar o bloqueio, mas ao longe se via muito carro da polícia os 2 fuzis que esse pequeno comboio
tinha não era suficiente, Luther disse que tinha uma ideia e guia o grupo para longe do bloqueio, o
percurso que fizeram levou uma hora e meia a mais do que o normal porém conseguiram chegar no
refúgio sem confrontos.


No refúgio, “Velho John” recebe o grupo aflito e vai direto a Sincario de modo incomum, diz que ali não
é mais seguro, informa que sabe de tudo pois no noticiário mostrou que homens foram presos e eles
provavelmente vão falar já que nem todos são da gangue. Sincario entrar no seu refúgio se sentindo
mais feliz, só por ter retornado a um lugar mais seguro. Velho john continua falando agora em particular,
dizendo que tem tudo preparado para passar o dia em outro lugar. Quando sincario quis saber como e
quando o velho tinha conseguido um lugar seguro, John responde que acumulou dinheiro que o próprio
Sincario dava a ele, porém em vez de gastar com mulheres e bebida, comprou uma propriedade e
preparou para emergências, mas foi enfático que é necessário levar só os mais fiéis por segurança.


Sincario ficou dividido, não pensava em abandonar seu lar, extremamente apegado ao local e a região,
pensou muito sobre a sobrevivência ou sobre lutar até o fim para manter o local, estava quase tudo
perdido, não importaria mais fugir. Mas no fim foi convencido pelo velho que estava aparentemente
tomado de adrenalina e ficou falante e convincente.


Uma hora depois eles subiam as escadas para o velho apartamento, não era muito distante do refúgio,
mas a distância era segura, além de que seria apenas para um dia já que a noite estava quase no fim e
quando anoitecesse novamente Sincario daria o troco aos Tremere a Camarilla e quem mais estivesse
no caminho. O grupo que acompanhou sincario e o Velho eram Dino e Barriga, Luther ficou no carro
para vigiar qualquer movimentação estranha. não havia barulho no prédio, sem câmeras, um
apartamento com a porta aberta ficava claro que tinha sido abandonado e depois invadido, mas os
Guarda Costa de sincario poderiam lidar com qualquer invasor enquanto o sol estivesse brilhando.
O apartamento era pequeno e sujo, o cheiro de que estava fechado a bastante tempo, lá tinham armas
escondidas e comida enlatada em umas caixas, o quarto preparado para um vampiro passar o dia um
armario estava na frente da janela e sacos plásticos pretos presos na parede mostrava que ela estava
completamente vedada.


Sincario levou tempo para dormir, não estava acostumado a ficar longe de casa, a cama não era
confortável, mas sua mente estava trabalhando em diversas possibilidades do por vir. O dia foi
chegando e com ele o sono entorpecedor que vampiros que se distanciaram da sua humanidade
tem, Sincario dormiu. Um sono sem sonhos, mas algo perturbou esse sono, ele sente movimentação,
não conseguiu acordar, algo estava dando muito errado, lutou contra o próprio sono, mas foi impossível
acordar. Pensou ouvir a voz do velho john calma em sua mente e voltou a dormir pesadamente.


De Repente dor! Sincario acorda, nu e preso na cama por algemas, uma estaca negra cheia de runas
fincada no peito do lado direito, se fosse do outro lado estaria paralisado até ser removida. ainda zonzo
pelo sono olha o quarto está com a luz acesa, não dá pra ver se é dia ou já é noite. vê john sentado em
uma cadeira e ele está armado com o fuzil, cheiro de sangue no quarto. Sincario tenta falar e perguntar
mas as palavras saem enroladas e john se levanta e fala com muita calma:
  • Calma Sincario… está tudo bem… ainda temos uns 20 minutos até o “dardo da paz eterna”
chegar ao seu coração, já fiz isso muitas vezes e coloquei ele na distância certa - o vampiro ciente do
perigo dessa arma Tremere, tenta se mexer, mas a farpa se move dentro do seu peito e a dor tira todas
as suas força no momento - Quanto mais você se mexer mais a farpa vai se apressar para chegar ao
destino...
Sincário não reconheceu o modo de falar, não era o velho john resmungão. apesar do corpo ser dele,
o falar, o andar, a frieza, quem era essa pessoa que assumira o controle de John?
  • Quem... é você? - balbuciou o vampiro, enquanto John ia para o lado do armário que bloqueava
a janela, colocou o fuzil apoiado na parede, ficando com as mão livres.
  • Eu? não reconhece um superior Sincario? Sou eu, seu líder... Dimitri! - Sorriu o velho John se
divertindo com a pergunta, ele empurrou sem muita dificuldade o armário deixando a pena o plástico
negro tapando a luz do Sol de entrar no quarto - sou eu desde ontem, foi interessante ver o quanto
você não conhece seus lacaios… você é tão despreparado para esta cidade, incrível como viveu por
tanto tempo!
  • D… Dino, aju… AAahh… Ajude!!! - outra pontada aguda no peito e Sincario tenta debilmente se
livrar das algemas.
  • Pode chamar, mas eles vão ouvir tanto quanto Olga ouvirá… os matei antes de te preparar para
o beijo do sol. Onde está sua coragem Sincário? Não é corajoso para enfrentar e quebrar nossas
regras? - John dominado por Dimitri agarra uma das pontas do plástico olhando fixo para o vampiro
se debatendo na cama. - Você não é poderoso para se virar contra o clã? Acreditou mesmo que eu ia
esperar o príncipe ou os algozes te pegarem? Acreditou que teria dois dias depois de deixar seu lacaio
quebrar a máscara colocando vídeos na internet? Porque você acha que ficamos tão interessados de
repente nos seus negócios? Porque você acha que os caçadores chegaram até você? - Agora John
falava com raiva, babando enquanto cuspia as palavras em direção de Sincário seu olhar tinha algo
de raiva, mas também de pena, no fundo o john sem conseguir se controlar se compadecia do seu
mestre. Se ele fosse mais forte, se ele fosse mais convicto conseguiria evitar que aquele demônio
em sua mente controlasse seu atos. - Agora pague pelos seus pecados contra os vampiros
SINCARIO!!! PAGUE!


Mesmo sob protestos gritados pelo vampiro que esperneava de verdadeiro horror, John devagar, puxou
o plástico da janela, a luz do Sol invade o quarto tocando a pele desnuda do vampiro queimando-a
instantaneamente, ficando vermelha com bolhas e fumaça levantando das feridas. A dor indescritível
desfigura o rosto do vampiro, enquanto ele tenta se livrar da luz do Sol já descontrolado como uma
animal enfurecido. John tira todo o plástico e assiste a morte do seu mestre.


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sábado, 3 de agosto de 2019

Vampiro a máscara - Invasão a Washington DC e Vampiros Sob nós (7)





sessão 7


sincario


Sincario acorda e se prepara para a grande noite, ele está faminto!
Depois do horário permitido, Vichenzo entra pela porta e explica que está preparado para execução
da missão de explodir o carro e que os outros ainda estão se aprontando.
Sincario guia a conversa usando termos menos claros, se despede de Vichenzo e após a partida
dele, guarda a mão de rutor que estava em cima do armário, na gaveta da escrivaninha com chave.
Ao sair do quarto, Sincario faz um discurso motivador e os homens tanto da sua gangue quanto
os novos recrutas aplaudem animados.


velho john avisa que olga está no depósito, sincario pede pra trazer alimento.
sincário vai e tentar falar com ela, mas sente ofendido pela presença dela. Ele tenta fazer com que
ela vá embora, porém Olga debocha e tripudia quanto a reunião da noite anterior, absurdamente
cobrando respostas sobre o autor e o vampiro traidor.
Seja pela fome, pela excitação da iminência do grande plano, pelo deboche de olga, pela presença
dela em seu refúgio, pela questão de manter autoridade na frente de seus homens, ou simplesmente
antipatia pela pessoa dela, Sincário quase entra em frenesi, recorrendo ao esforço de sua vontade
para manter o controle.
Olga extasiada por ver quem tinha lhe humilhado irritado, gosta ainda mais de irritar Sincário.
Se sentindo segura, pois além dele estar na mira dos anciões e ter avisado a Hector que ia fazer,
mesmo ele aconselhando para ela não ir lá, ela foi e Sincário não quebraria a máscara na frente de
tantas pessoas. Ela tentou se aproximar para falar isso no ouvido dele.


Mas Sincario faz com que os lacaios e os outros novatos cerquem ela, dando ordem para atirarem
caso olga se aproxime dele, olga fica apreensiva, percebe que passou dos limites, antes que ela
consiga se retirar já que estava cercada, Sincario se descontrola e manda atirarem nela.


O sangue espalhado faz o sincario entrar em frenesi, ele se alimenta do corpo dela, estirada no chão,
indefesa, desesperada, em choque, mas infelizmente ainda acordada. Sincario bebe até não poder
mais, morde arrancando um pedaço de carne, cospe o naco no rosto dela e ataaa o corpo imóvel
mais uma vez. A fúria doce, bebida como um brinde a vingança atingida. Ela naquele momento
representou toda a frustração vencida e a liberdade de agir como ele realmente é. Um monstro.
Ele continuou mordendo e sugando, se não vinha mais sangue, arrancava a carne para ir mais
fundo, alheio ao mundo a volta.


Os recrutas não esperavam aquilo, era óbvio que aquilo não era nem normal e nem natural.
Sincario, o novo chefe, é um monstro. Um deles de estômago mais fraco vomitou ao ver tanto
sangue e "um zumbi comendo" da mulher morta, seguido de mais dois. Outro nervoso demais de
em choque apontou a arma para as costas do vampiro suplicando para que ele parasse, outros
seguiram o exemplo e seus lacaios descarregaram as armas sem aviso nos recrutas insolentes.
 um banho de sangue lavou o chão de taco da entrada do depósito.


bando sabá


o bando sabá se reúne e depois da Valderie, ritual que Allan, o mestre de ritual e atual ductus
enquanto não se tem notícias do Hector ductus real.
Allan tenta convencer o bando a agir o quanto antes, já que em duas semanas dentro dos limites
da cidade, nenhuma movimentação vampírica foi percebida. ou a camarila local é burra demais para
percebê-los, ou tem medo demais para enfrentá-los. sendo assim, quanto prestígio o bando receberia
se conseguissem tomar a cidade sozinhos?
O bando do Ramom deve estar se divertindo ainda na cidade de Chevy Chase, enquanto o outro
bando deve estar sendo cauteloso demais com a invasão. Segundo Allan é hora de agir e ficar com
toda a glória para si.
Roger o malkaviano do bando, discorda. Diz que é possível que os outros estejam tendo dificuldades
e isso cria um impasse no grupo, a Júlia a brujah concorda com Roger a contra gosto de Allan, que
explica que Danny Grace deu informações importantes do lugar onde foi feito o último conclave da
cidade.
Tony o toreador que afinava um violão até o momento, decide que vai sozinho até o local investigar e
volta com informações, para o bando decidir o que fazer.



peter visão


Peter dirige apreensivo, pessoas andam pelas paredes segurando suas cabeças decepadas debaixo
do braços, outras são atropeladas, mas seus corpos são trespassados pelos carros e continuam
andando inteiras.
 Sabendo que as alucinações podem ser fantasmas que eles começou a ver depois de episódios
traumáticos.
De repente muitas imagens passam pela sua visão, cegando-o temporariamente para a rua, quase
causando um acidente grave, arrasta a lateral do carro em um poste de luz e parando o carro na
calçada.
desorientado ele se esforça pra tentar entender as imagens e juntando as peças desconexas percebe
que viu várias cenas ao mesmo tempo e sobrepostas, a única que ele conseguiu entender foi a mais
forte.
Samanta Clarck usando seu poder Tremere suspendendo Peter no ar apenas usando a mente,
depois de uma discussão acalorada uma estaca flutuante atravessa seu peito e depois o corpo o
corpo dele, não obstante paralisado e indefeso seu corpo entra em combustão espontânea.
sua concentração nas imagens foi interrompida por batidas no vidro, um taxista parou para prestar
ajuda, devido ao acidente, perguntou se estava tudo bem ou se chamava a ambulância, Peter negou
e voltou a dirigir, mas uma pessoa voando lhe chamou a atenção mais uma vez, ao ver o carro
passou pelo teto e sentou no carona, era Samuel em projeção astral.
Samuel informou que precisavam conversar, Peter explicou que estava doente mas Samuel
NÃO PARECEU se importar em se infectar, guiando peter até onde seu corpo estava.


noite de luna


Alexander dirige com Luna luna ao seu lado, eles acabaram de sair do hospital onde encontraram
Peter pela primeira vez. Ela está excitada pela iminência de lutar contra o sabá, mas ele não percebe.
Alexander se cura da ferida de fogo de vários dias atrás, quando no encontro com os primeiros
sabá que via, depois de tentar acertar um deles com uma tocha improvisada, descobriu a dor de
um disparo de pistola a queima-roupa e descobrir a dor do fogo na pele vampírica. Muito pior do
que a primeira.
AO SE CURAR percebeu que a pele regenerada fico com aspecto reptiliano, escamosa e muito
mais fria ao toque.
Luna explicou que isso é uma característica do clã, que afinal ele se tornou Gangrel, quase
comemorando. Ela falou que depois de um frenesi, uma característica ferina aparece no corpo.
Sentindo a fome por causa da cura do agravado, que custa muito sangue, ele diz que quer caçar.
Luna pede para ele conduzir a caça.
Alexander dirige com calma e avista duas mulheres de roupas provocantes, paradas em um local
pouco movimentado, paradas em uma esquina, eles param o carro e convidam as mulheres a se
juntaram a eles, levam-nas para um motel e se alimentam, pagando a conta com cartão dele.


De volta no carro, Luna começa a agir de forma estranha, usando as garras acaricia o rosto de
Alexander enquanto ele dirige, apesar de estranhar ele continua agindo normalmente, mas o fere
perto da orelha. mesmo sentindo dor Alexander não reage negativamente e ela sensualmente se
aproxima do ouvido dele, pede desculpas e lambe o sangue e a ferida (cicatrizando o ferimento).
As carícias não cessam.


Ao chegarem no refúgio, partem para o quarto onde se relacionam de forma vampiresca,
sem roupas, eles se ferem sensualmente bebem um do outro e se curam até o início do dia,
dormindo juntos.


vigia da prisão


 Terminando de se uniformizar para assumir o plantão noturno como guarda na prisão de segurança
máxima do norte de Londres, Harry é abordado pelo seu supervisor, avisa que o diretor quer vê-lo.
O episódio anterior repercutiu, mas Harry não tinha medo de autoridades, 6 anos como atirador de
elite dos fuzileiros, reformado injustamente. "Má conduta"! Harry espera que não seja a mesmo
desculpa que irá ouvir, ele fez o que a maioria gostaria de fazer, porém os outros não tem coragem.
Os quatro presos tinham matado dois outros em nome dessa religião do demônio. Harry odeia
muçulmanos, e parece que todos os presos querem se converter.


Chegando na sala do Diretor, Harry foi deixado a sós com ele, um homem velho e sempre
carrancudo, não estava muito tenso hoje. Primeiro "não oficialmente' agradeceu a Harry,
dizendo que os quatro presos mereciam a surra, depois o infelizmente tinha que remanejar
Harry para os muros, pois ocorreu uma série de medidas administrativas que ele não podia
evitar, conversaram por pouco tempo, mas ficou claro que o diretor estava as voltas com o
maldito recursos humanos, que protegem apenas os piores.


Saindo dali foi junto com o supervisor para o novo setor, a ideia era péssima, ele passaria anos no
muro sem que o primeiro idiota tentasse sair na prisão pulando o muro, e só assim ele poderia
livrar a humanidade.


Chegando a guarita encontrou dois "recrutas" quase dormindo no posto sem olhar para fora e
ao verem o supervisor tentaram fingir estar atentos. as armas ali ficam em um armário com chave
e o supervisor apresentou o equipamento para Harry que ia pegar o rifle de precisão, mas o
supervisor disse que ele deveria ficar com a espingarda calibre 12, pois ninguém tentaria escapar
dali mesmo. Harry trocou de armas assim que o supervisor foi embora, ele não precisava acreditar
que ia usar a arma hoje, mas podia espiar o mundo lá fora pela mira da arma de longo alcance.


sincario prisão


Sincario recupera a consciência dos seus atos lembrando de tudo o que fez.
olha o corpo de Olga esquartejado na sua frente com indiferença.
Se incomoda de estar todo sujo, o cheiro de vômito no chão que algum lacaio fraco, enjoou com
a cena e não aguentou.
três outros corpos jaziam no chão, mortos sangrando, sincario lembrou que ouvi gritos de horror e
disparos enquanto destruía olga, parece que os homens convidados a ação, que não faziam parte
do grupo inicial, reagiram mal ao que viram e antes que tentassem ferir sincario (enquanto
monstruosamente entretido) foram parados pela lealdade dos seus Homens.


sincario mandou um grupo limpar a área, de preferência queimando os corpos em outro lugar,
depois de se limpar deu prosseguimento ao plano de invasão a prisão de segurança máxima.


8 carros grandes com a infantaria e mais 9 carros pequenos ( a maioria roubados) partiu para a
área de espera estacionando de em uma estrada pouco movimentada que liga o presídio com
um bairro pequeno da região. mais de meia hora depois do previsto, sincario não havia recebido
o sinal de Vichenzo informando a explosão. sincario então mandou um carro na direção do
combinado em que Vichenzo explodiria um carro e desviar atenção das autoridades para o
ocorreria na prisão, mais um tempo se passa e a ligação dos homens do carro que foram investigar
ligam dizendo que vichenzo tinha explodido algo e que um grande engarrafamento se formou,
parece que carros de polícia e bombeiros já estavam no local pra contornar o caos.
Era hora de agir.


inicio da invasão



Peter chamado Samuel


Peter chegou ao lugar sendo guiado por Samuel enquanto dirigia.
O local é um prédio de 6 andares abandonado, partes ainda no esqueleto do prédio, talvez a obra
tenha sido embargada. Entrando encontrou homens e mulheres orientais, que indicaram sinalizando
com as mãos o terceiro andar. Peter andou em meio a iluminação precária e indireta até um
apartamento semi acabado visivelmente vedado a Luz externa e o Samuel sentado em posição de
meditação costumeira.


Eles conversaram por um bom tempo de forma calma e tranquila, Peter não via Samuel a muito
tempo e era bom rever um rosto amigo e tão seguro em meio aquele caos


sobre a Doença vampírica, o inconnu usou Sentir vitalidade, uma habilidade da disciplina Obeah,
percebendo que Não há cura imediata com conhecida, apenas paliativos, uma dela é uma habilidade
avançada da própria Obeah em que Samuel explicou que iria fazer (as disciplinas combatem a
doença)


Samuel disse que Peter tinha algo de grande importância nele, mas isso está se perdendo,
pois ele está voltando as origens, Peter entendeu que era sobre sua humanidade que não pode
ser deixada de lado.


O Ancião falou brevemente do encontro com Alexander, o filhote gangrel, e o sabá na cidade vizinha.
Este Precisa ser detido, para dar mais tempo a humanidade. Caso esta cidade de Washington caia,
o tempo correrá muito mais rápido e por isso o inconnu pretende evitar a invasão sabá ali, Samuel
falou que tem apoio do outros amigos da seita que estão dando apoio. Neste momento Samuel se
disse mais inconnu do que Salubre. Tenho dívida e obrigação com a seita. Mas o clã está perdido.
Ele também falou que Alexander é outra chave para o está por vir. Por causa dele, o Ancião abri
meus olhos e Retomou a sanidade e responsabilidade.


Peter falou da visão que teve sobre Samanta o levando a Morte final. O inconnu disse que a
destruição virá para todos no momento certo, não há o que temer, mas pode tentar conversar com a
Claer para evitar que isso aconteça agora. Peter levou um susto, já que eles nunca tinham
conversado abertamente sobre a relação em a Príncipe e o Samuel, mas este percebendo o
espanto de Peter, explicou que Ela é necessária e que tem um acordo antigo com Claer, podendo
usar um pouco de influência sobre ela. Ainda afirmou que nenhum Inconnu se estabelece em uma
cidade sem o conhecimento e o "consentimento" do príncipe local.


Depois Samuel focou em usar a habilidade de obeah para temporariamente controlar a doença.


ronda de Alexander


na noite seguinte Luna e Alexander despertaram, ainda nús, se vestiram sem dizer nenhuma palavra
sobre a noite anterior. Luna recebe uma ligação e dá ordens para o Alexander de preparar o carro
com armas e estacas, os lacaios do príncipe acharam uma movimentação estranha ali perto e eles
iriam investigar bem preparados.
após partirem equipados com pistolas, estacas e um espingarda de cano duplo cerrado. Alexander
dirige para o bairro.
Chegando na área Luna pede para ir de vagar pelas ruas, até que ela ordena que pare, pois avistou
duas pessoas jovens muito pálidas saindo de um carro e um deles, uma mulher franzina, carregando
uma criança no ombro como um saco de batatas sem cuidado nenhum além de não demonstrar
nenhum esforço em carregá-lo desta forma.


antes do carro parar, luna desceu o carro sacando a arma, ordenando que eles parassem. A mulher
do outro grupo correu para dentro de uma casa enquanto o outro vira para tentar dialogar. Luna não
teve dúvidas ao olhar aquele rosto insano, disparou contra Roger, o vampiro malkaviano sabá.


eles trocaram tiros enquanto Alexander saia do carro de forma a se proteger dos disparos segurando
a espingarda e uma estaca nas mãos, mas com sua pistola no bolso do casaco junto com outra
estaca. Quando conseguiu se esgueirar completamente viu luna correndo para a casa em que a
mulher entrou e o corpo de Roger estirado no chão. Alexander correu até ele e cravou uma estaca
no peito dele, mirando no coração, usou o peso do próprio corpo para atravessar o vampiro, sentindo
a estaca para no chão.
depois sem perder tempo e ouvindo mais disparos na casa ele passa pelo portão vendo luna pela
porta arrombada, enquanto ela fazia disparos, um homem atravessa a janela com o próprio corpo,
fazendo uma chuva de vidro no quintal, ele tentou se salvar dos tiros que luna fazia dentro da casa,
mas não esperava que Alexander estivesse ali. Ao ver o homem se levantar olhando para ele,
Alexander disparou um cartucho da 12 no peito do vampiro, esta tombou para trás sentindo a dor.
Alexander se aproximou do vampiro ferido e tentou repetir o empalamento, mas foi surpreendido
com um soco do vampiro que ainda estava acordado. Caídos no chão e atordoados os dois tentam
se levantar, mas Alexander dispara na cabeça do outro vampiro com o último disparo da espingarda,
empalando-o também.


Alexander entra na casa e ajuda Luna a acabar com todos os vampiros do Sabá. Assim eles
dominam um Ninho em Washington, com prisioneiros vivos (ou mortos-vivos) empalados que
serão interrogados pela príncipe.



Sincario... A guerra!


Os 17 carros seguiram em comitiva para a prisão, Sincario deu o sinal para a equipe da operadora de
energia, fizesse o corte de energia da região, todas as luzes se apagaram ao redor e só a Luz dos
faróis pode ser vista por um tempo, até que o sinal para os faróis também serem apagados foi dada.

A uma distância segura os carros mais rápidos pararam fechando a estrada enquanto a equipe dos
carros maiores continuou, Infelizmente a Prisão ainda estava bem iluminada, provavelmente
geradores faziam seu papel bem.

Do Alto do muro, em sua posição e desconfiando, Harry engatilhou o rifle antes que os recrutas
percebessem que a luz havia acabado do lado de fora, quando o farol de um Carro apareceu na
estrada do nada e continuou acelerando na direção do portão ele teve certeza, a prisão estava
sob ataque.

Dentro da picape, o carro que se aproximava em alta velocidade do portão do anel de isolamento
externo, todos de cinto de segurança se seguraram com o máximo de firmeza se preparando para
o impacto quando o primeiro tiro atravessou o pára-brisa acertando o ombro do motorista. O carro
acertou o meio do protão envergando-o para dentro, mas não derrubou, um home de cada vez com
alguma dificuldade conseguiria passar pela lateral amassada, mas nada seguro se estiverem sob a
mira dos guardas. Outros disparos por ambos os lados foram feitos, antes que os homens do carro
conseguissem se orientar, sair e se proteger.

De longe Sincario ordenou que outros carros fossem para o local e disparassem a vontade contra as
guarnições outros 7 carros grandes foram para o meio do fogo cruzado. Ele assistia de longe certo da
vitória, sabia era questão de tempo até a guarnição se render. O tiroteio foi intenso o equipamento
militar que Sincario havia comprado deveria ser suficiente, pensava ele.

Logo o pensamento dele começou a mudar, o primeiro portão não caíra como pensou e não havia
explosivos ali para derrubar o segundo, se houvesse um lança míssil, talvez. Sincario pensou em
granadas, mas elas explodiram na base do muro e dificilmente o derrubaria. A guarnição fortificada
e apenas com passagem para o cano das armas e a visão dos atiradores tornava a missão quase
impossível para os Lacaios, que agora estavam, caindo como baratas sob o efeito de veneno em
aerosol.


Ele viu que seus homens não estavam tão treinados assim com o equipamento militar, nem em
posição de vantagem. Sem saber quanto tempo ficou assistindo seus homens morrerem, quando
percebeu alguns carros batendo em retirada sem seu comando.

ainda com esperança, enviou o restante da sua forças e com seu carro atrás de todos, ele tentou
controlar o caos, mas os Lacaios desesperados não estavam respondendo o rádio, vendo enfim a
derrota iminente e as guarnições quase intactas com mais e mais armas surgindo pelas frestas,
Sincario decidiu:


- Bater em retirada!


FIM da invasão ao presídio

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