Fala meu povo!
Começo esse primeiro
contato com vocês aqui no Blog do Mago Metaleiro falando um pouco
sobre mim:
Podem me chamar de Lanterna do Rock, viciado em HQ’s
(quadrinhos), séries, games e RPG! Vou trazer as novidades do mundo
nerd/geek aqui pra vocês com uma pitada da minha opinião sobre cada
assunto!
Como o título desse
primeiro tema fala: vou me aprofundar na revolução que a DC comics
realizou nos seus títulos no último ano.Vale lembrar que a mudança
já aconteceu a algum tempo apesar de muitas pessoas ainda não
saberem dela! A ideia era trazer uma nova roupagem a heróis já
conhecidos, novas histórias, novos vilões, novos personagens e
novas origens –nem tão secretas-.
Pra quem não
acompanha quadrinhos é uma boa! A pessoa vai começar do zero com
uma origem nova e fresca dos heróis! Pra quem acompanha segue um
misto de expectativa, aprovação e/ou desprezo pelas mudanças
significativas ocorridas, como exemplos citamos: a alteração
clássica da formação da Liga da Justiça que agora não mais tem o
Caçador de Marte como membro fundador e sim o Ciborgue (conhecido
membro dos Novos Titãns) em seu lugar, e os uniformes de Batman e
Superman que não possuem mais a
cueca/sunga por cima do traje.
Porém como um a mais
pelas mudanças podemos agora desfrutar de um universo DC com uma
galera mais sombria e barra pesada (em contra partida aos escoteiros
de sempre), tendo assim John Constantine e sua Liga da Justiça
Sombria (heróis místicos é uma das melhores novas revistas
lançadas), o universo Stormwatch completo com heróis como Voodoo,
Bandoleiro, Majestic e as super equipes Stormwatch e Tean 7.
A intenção inicial
era de manter 52 novas revistas (por isso o nome novos 52), a idéia
já tramita há algum tempo na DC comics, a intenção inicial era
que ocorresse na saga Crise Final, tendo a saga antecessora 52 como
trampolim para 52 novas terras se tornando uma. Mas a idéia foi
descartada na época pois havia o medo de não agradar ao público!
Mais a frente com o advento das super sagas da Marvel comics (como
Invasão Secreta e Dinastia M) que derrubou seu próprio status quo
super heróico e mostrou que nada estaria seguro no mundo dos
quadrinhos (e que foi recorde de vendas e boas críticas) a DC acabou
cedendo e criando a saga Flashpoint ( aqui ficou traduzida como Ponto
de Ignição).
Nela o Flash se depara
com um de seus arqui-inimigos Flash Reverso que volta no tempo altera
um fato importante e muda todo o universo DC, cabendo ao Flash, um
Batman que não é Bruce Wayne, Ciborgue e alguns novos heróis
concertar as falhas no espaço tempo! Porém a mudança já havia
sido profunda demais, o que propiciou a nova personagem (e talvez
vilã) Pandora, durante o processo de concerto reunir mais de um
mundo (nesse caso as editoras DCcomics, Wildstorm e Vertigo) e criar
uma Terra nova: A Terra Primordial (especula-se se há vínculos com
a Terra Primordial do maligno Superboy Primordial).
Nela os fatos ocorrem
de forma diferente o que proporciona ao leitor origens novas (como
ocorreu na era de Ouro e Prata dos quadrinhos em que personagens
sofrerão profundas transformações como caso principal o Lanterna
Verde da Sociedade da Justiça, Alan Scott que possuía o poder da
chama verde da terra e tendo seu reboot em Hal Jordan o super
policial com o anel da tropa da força de vontade).
Como leitor de
quadrinhos a anos posso dizer que algumas mudanças foram
desnecessárias e precipitadas, enquanto outras bem vindas e
maravilhosas! Quem tiver oportunidade acompanhe, as 52 vão entrar em
sua segunda fase, em que alguns títulos serão cancelados
independente de sua boa vendagem para dar entrada a títulos novos.
Aconselho a quem tiver
disposição procurar as revistas Lanterna Verde, Liga da Justiça,
Aquaman e Mulher Maravilha que se transformaram em verdadeiros
maravilhas! Batman segue estupenda como sempre e Superman sofreu uma
mudança de rumos que pode não agradar a muitos leitores (mas que a
mim foi bastante bem vinda).
Quanto a títulos
novos procurem as chamadas linhas Dark (que contém Monstro do
Pântano, Liga da Justiça Dark, Homem Animal e Eu, o Vampiro!) e
Edge (com Stormwatch, Bandoleiro e Vodoo).
Boa leitura e até a
próxima!
Lanterna do Rock
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